Redirecionamento

javascript:void(0)

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Recadastramento do Bolsa Família é prorrogado até 29 de Março

O prazo final para o recadastramento do Programa Bolsa Família que seria até 29 de Fevereiro foi prorrogado pelo Governo Federal até 29 de Março. Em Belém, 27 mil beneficiários já se recadastraram, faltando apenas 700. O prazo para atualização começou em Fevereiro e foi até Outubro de 2011. Diariamente são distribuídas 280 senhas para atendimento.

Segundo a coordenadora do Programa Bolsa Família, Maria das Neves, somente deve fazer a atualização, o beneficiário que tiver seu cadastro desatualizado há dois anos e que estiver recebendo por meio do boleto de pagamento emitido pela Caixa Econômica Federal o aviso sobre a necessidade de atualização. O beneficiário que não atualizar o cadastro terá seu benefício cancelado. A coordenação também afirmou que todos os beneficiários terão seus dados cadastrais atualizados dentro do prazo final.

Para realizar a atualização, os documentos necessários para quem for maior de 18 anos são: RG, CPF, Título de Eleitor, Carteira de Trabalho e comprovante de residência. De a 0 a 6 anos, certidão de nascimento e carteira de vacinação. Beneficiários de 7 a 17 anos,  certidão de nascimento e comprovante de matrícula escolar.

Outros serviços como inclusão de dependente, mudança de endereço e entrega de frequência escolar também estão sendo realizados, mas o atendimento prioritário é para atualização cadastral.

A sede do Programa Bolsa Família em Belém fica na Passagem Nossa Senhora das Graças, 565, no bairro da Marambaia

155 litros de água para 1 litro de cerveja

Os alimentos ou bens de consumo dificilmente são relacionados à água. No entanto, este bem natural está presente em tudo e em proporções maiores do que se pode imaginar. Para a fabricação de um litro de cerveja, por exemplo, são gastos, em média, 155 litros de água.

A esse uso de recurso hídrico que não é visto, dá-se o nome de água virtual e o Brasil está entre os grandes exportadores de água virtual do mundo, além de gastar água para suprir a demanda interna, cuja média de consumo diário é de 3.780 litros de água por habitante. Para que seja possível calcular o impacto das produções é necessário avaliar toda a cadeia, desde a matéria-prima até o consumidor final.

No caso da cerveja a fase agrícola, ou seja, o cultivo da cevada é a etapa que concentra os maiores gastos hídricos. Segundo uma pesquisa realizada pela cervejaria SAB Miller e a ONG WWF, em 2009, 98,3% do consumo de água na fabricação da cerveja está ligado à agricultura.

O estudo foi realizado em dois países, África do Sul e República Tcheca, e apresenta uma média de água virtual que pode ser aplicada globalmente, considerando possíveis variações de acordo com o clima e a forma de cultivo. Mesmo assim, a pesquisa considera os gastos de água com a produção da cerveja baixos, já que o café e o vinho têm a pegada hídrica três vezes maior.

O mesmo cenário se repete em outros produtos de origem agrícola, o que faz com que este setor da economia seja o responsável por mais de 60% dos gastos hídricos do Brasil. No entanto, os cálculos em relação à água virtual ainda são pouco conhecidos da maior parte da população brasileira. Por isso, o tema já foi alvo de campanhas de conscientização, estudos científicos e materiais informativos.

Alguns elementos considerados básicos na alimentação tradicional do brasileiro, como o arroz, o feijão e a carne estão entre os que mais necessitam de água em sua produção. Conforme o estudo “Recursos hídricos: Questões Agrícolas e Ambientais”, publicado na revista Bioscience, em 2004, são necessários 1.600 litros de água para produzir um quilo de arroz. A mesma publicação informa que um quilo de carne bovina pode chegar a consumir 43 mil litros de água.

Fonte: Redação CicloVivo

Golfinhos têm assobio individual que usam para fins sociais

Bebê de golfinho nariz-de-garrafa nada perto da mãe no aquário do Hakkekima
Sea Paradise, em Yokohama, Japão, junho de 2011Yoshikazu Tsuno/AFP
Segundo a pesquisa, os assobios são claramente importantes, uma vez que foram ouvidos em 90% dos 

Paris - Golfinhos nariz-de-garrafa têm assobios individuais que usam exclusivamente para saudar outros membros da espécie, anunciaram biólogos marinhos em estudo que será publicado nesta quarta-feira.
Usando hidrofones, cientistas da Universidade de Saint Andrews, gravaram golfinhos nadando na Baía de Saint Andrews, na costa nordeste da Escócia, nos verões de 2003 e 2004.

Quando grupos de golfinhos se encontravam, eles trocavam assobios aparentemente com o mesmo som.

Mas análises forenses revelaram que os assobios eram, na verdade, assinaturas individuais, uma vez que não combinavam ou eram imitados por outros animais.

"As trocas de assobios indviduais são uma parte significativa de uma sequência de saudações que permite aos golfinhos identificar conespecíficos (membros da mesma espécie) ao encontrá-los na natureza", destacou o estudo.

Segundo a pesquisa, os assobios são claramente importantes, uma vez que foram ouvidos em 90% dos encontros, acrescentou.

Um sinal em particular veio daquele que parecia ser o líder do grupo, aparentemente dando o OK para os companheiros se unirem ao outro grupo.

Outros assobios poderiam ser relacionados com a aprovação sobre os papéis na busca de comida ou a identificação de indivíduos para socialização. Os golfinhos nariz-de-garrafa atuam em uma sociedade "fissão-fusão", o que significa que eles vivem em grupos cujo número é fluido.

O estudo, realizado por Vincent Janik e Nicola Quick, é publicado no periódico britânico Proceedings of the Royal Society B.

A descoberta adiciona uma curiosidade sobre o golfinho nariz-de-garrafa ('Tursiops truncatus'), um das poucas espécies capazes de inventar ou copiar ruídos.

As demais são as aves cantoras, as baleias, as focas e os morcegos, mas nestas espécies, o truque aprendido tem como objetivo a reprodução e são os machos que aprendem a cantar para atrair as fêmeas.

Segundo os cientistas, ao usar assobios para divulgar identidade e detalhes do meio ambiente, os golfinhos compartilham habilidades similares às do falante papagaio-cinzento.


Fonte: Exame .com

Deputado diz que Brasil precisa compreender a importância estratégica da Amazônia

Deputado Praciano disse no plenário que os indicadores sociais da Amazônia,

seguem sendo vergonhosos, em contraste com a grande riqueza natural

Francisco Praciano
MANAUS - Em pronunciamento na Câmara dos Deputados, ontem (27/02), o Deputado Francisco Praciano (PT-AM) afirmou que a Amazônia tem ficado à margem do “extraordinário avanço econômico e social” que o País conquistou no governo Lula e que continua conquistando no governo Dilma Rousseff. “A Amazônia ainda não foi entendida, pela sociedade brasileira como uma região estratégicaEu poderia falar com muito ufanismo das coisas da Amazônia, da beleza da sua flora, da quantidade dos seus animais, dos seus vegetais, da riqueza dos princípios ativos da floresta, do tamanho dos nossos rios. Infelizmente, a Amazônia não cresce no mesmo ritmo, não está focada como região estratégica que de fato é”, lamentou o deputado.
O deputado disse, ainda, que “os indicadores sociais da Amazônia,  seguem sendo vergonhosos, em contraste com a grande riqueza natural”. Ele argumentou que, enquanto o Nordeste apresenta uma notável melhoria do conjunto de seus indicadores, a Amazônia está até piorando.
Citando dados do Relatório publicado em dezembro de 2010 pelo Instituto IMAZON, que foi produzido com base no Censo IBGE 2010 e, também, com base em dados publicados pelo IPEA e pelo Instituto Socioambiental da Amazônia — ISA, o deputado ressaltou que, embora a região amazônica seja rica em potencial, sua população continua vivendo em estado de pobreza. Alguns dos dados destacados por Francisco Praciano foram:
- Em 2009, 42% da população da Amazônia vivia em extrema pobreza. A média brasileira, naquele ano, era de 29%;
Na Amazônia, apenas 53% das famílias dispunham de uma alimentação sempre suficiente em 2009 e 11% declararam ter falta de alimento constante. No Brasil, os resultados médios são melhores: 65% da população com alimentação sempre suficiente.
Enquanto a pobreza extrema no Brasil foi reduzida de 20% para 11%, no Amazonas e no Amapá ela aumentou.
- Na Amazônia, verificam-se 70 mortes para cada 100 mil mulheres durante a gravidez, no parto ou no pós-parto. O mesmo dado para o Brasil é de 50 para 100 mil. Em países desenvolvidos, como o Canadá, é de 5 para 100 mil. Além disso, a gravidez na adolescência na região é a mais alta do Brasil;
- Em 2008, a taxa de incidência de Aids na Amazônia quase alcançou a taxa brasileira (18 casos para cada 100 mil habitantes). Roraima e Amazonas foram os Estados com maior taxa de Aids em 2008, respectivamente, 32 e 26 casos registrados da doença para cada 100 mil habitantes. É na região Norte, inclusive, segundo relatórios oficiais, onde a AIDS mais cresce no Brasil;
- Paradoxalmente, na região que mais tem recursos hídricos do mundo, os serviços públicos de acesso à água potável e ao saneamento básico são precários. Em 2009, 34% da população amazônica não tinha água encanada;
Até 2008, pelo menos, 81% dos municípios amazônicos não tinham nenhuma rede de coleta de esgoto;
35% das cidades da região tinham (e ainda têm) taxas de homicídio superiores à do Rio de Janeiro;
- O bioma só havia atingido, até dezembro de 2010, uma das 8 metas do milênio estabelecidas em 2000 pelas Nações Unidas sobre condições de pobreza, saúde, educação e ambientais para o ano de 2015, que é a meta de redução da mortalidade infantil;
- Enquanto no Distrito Federal existem 4,02 médicos por cada grupo de mil habitantes, de acordo com pesquisa realizada em 2011 pelo Conselho Federal de Medicina, há falta de médicos na grande maioria dos municípios amazônicos: No interior do Amazonas, a razão médico por habitante é de 0,8 para cada mil habitantes; No interior do Acre, é 1.0 para cada mil habitantes. No interior do Pará, a razão é de 0,3 médicos para cada mil habitantes.
- Nos municípios amazônicos não existem, nos hospitais ou postos de saúde, equipamentos como mamógrafos ou tomógrafos;
- Nos municípios amazônicos, praticamente não existem bancos oficiais, como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica ou o BASA;
- Faltam professores em Municípios do interior, principalmente professores com curso superior;
- Nos últimos dez anos, perdemos quase 10% da população indígena do Vale do Javari, no Estado do Amazonas, por causa das doenças como a hepatite. Estima-se que 85% da população esteja contaminada por um ou mais vírus da hepatite, sobretudo do tipo “B”.
Ao final de seu discurso, Praciano disse que a região precisa de cuidados especiais, de uma política de Estado capaz de implementar um modelo de desenvolvimento que contemple a defesa, a soberania, o crescimento econômico e a sustentabilidade ambiental.
Esse é um grito para que nos ouçam. Temos que nos acostumar a ver a Amazônia como brasileira”, finalizou Praciano.
Fonte: Portal Amazônia

Consultas no SUS serão marcadas pela TV digital

O modelo brasileiro de TV digital vai permitir que o telespectador marque consultas no SUS (Sistema Único de Saúde). O governo prepara para março a primeira leva de conteúdo interativo para o modelo brasileiro.

O CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) é o órgão responsável pelos preparativos. O governo considera este como o primeiro passo no campo da programação interativa para TV, considerado um dos pontos fracos do processo de implementação da tecnologia no país.

O programa será veiculado na EBC (Empresa Brasil de Comunicação), considerado o canal do governo. 

Posteriormente, também serão abertos e disponíveis para outras emissoras.

Os aplicativos da CPqD fazem parte do Projeto Serviços Multiplataforma de TV Interativa e serão disponibilizados a partir de março. Entre eles, está o que permite ao usuário marcar consultar médicas no SUS. O pacote também inclui aplicativos para o usuário obter informações dos processos de aposentadoria junto à Previdência Social, procurar empregos, pagar contas, conversar em chats e fazer compras utilizando a TV como terminal.

A plataforma da CPqD permite enviar mensagens por meio de um teclado virtual, que pode ser acionado pelo usuário com o controle remoto da TV. Para obter interatividade remota, é preciso que o terminal de usuário esteja conectado a um serviço de telecomunicação, como a Internet, por meio de tecnologias de acesso, como 3G, WiMAX, Wi-Fi, entre outras.

O projeto faz parte da negociação do governo com a indústria, que obriga a presença do Ginga, software de interatividade, em 75% dos televisores fabricados no país a partir de 2013. A expectativa é que a portaria que obriga a inclusão de interatividade e o consequente aumento do parque de televisores com o recurso estimule os canais a produzir conteúdo interativo.

Passaporte Verde ganha campanha nacional

O projeto global Passaporte Verde, coordenado no Brasil pelo Ministério do Meio Ambiente, prepara-se para lançar, em junho, uma campanha nacional.

O objetivo do movimento é abranger outros municípios além de Paraty, localizado na Costa Verde do estado do Rio de Janeiro. A cidade fluminense foi escolhida em 2009 como destino piloto da campanha mundial, pela riqueza do seu patrimônio histórico, natural e cultural.

A informação foi dada à Agência Brasil pelo gerente de Projetos do ministério e coordenador da campanha Passaporte Verde no país, Allan Milhomens. A campanha internacional visa a  estimular o turista a ser mais responsável e consumir de forma consciente, procurando reduzir os impactos negativos do seu comportamento sobre o meio ambiente nos destinos que visita.

No Brasil, a estratégia está sendo desenvolvida em parceria com o Ministério do Turismo. Uma das ações previstas é a criação de mídias para televisão e rádio e do site www.passaporteverde.gov.br, que será colocado no ar somente em junho.
A campanha nacional Passaporte Verde deverá ter foco em municípios específicos, que serão escolhidos pelos dois ministérios. Allan Milhomens adiantou que, por causa da Copa do Mundo de 2014, é provável que sejam priorizadas, em um primeiro momento, as 12 cidades-sede do evento.

“Há um grande interesse, dentro das iniciativas que estão sendo desenvolvidas para a 'Copa Verde', de incluir o Passaporte Verde como uma das agendas a serem implementadas com o objetivo de ter uma Copa mais sustentável”.

Milhomens revelou que embora o Brasil tenha dado iniciado a campanha global, com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), outros países avançaram mais rapidamente e definiram suas campanhas nacionais, antes da brasileira. Entre eles, citou a Costa Rica e a África do Sul. “Nós precisamos acelerar realmente isso”.

Ministro fala em mais investimentos para a Zona Franca de Manaus

 Alessandro Teixeira, ministro interino do Desenvolvimento, Indústria e Comércio,
durante a 255ª reunião do Conselho 
de Administração da SUFRAMA (CAS). 


Durante a 255ª reunião do Conselho de Administração da SUFRAMA (CAS), o ministro interino do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Alessandro Teixeira, apontou a necessidade de ampliar os investimentos em infraestrutura na Zona Franca, com o uso de recursos da Taxa Administrativa cobrada das empresas do Polo Industrial de Manaus. “Temos que recuperar as taxas que a Suframa arrecada e envia para o Governo Federal”, explicou Teixeira.  “O que a Suframa arrecada ainda é muito maior do que o que ela recebe, então nós temos que buscar uma forma de compensar isso”, completou.



Uma das formas discutidas em reunião com o superintendente da SUFRAMA, Thomaz Nogueira, e com o governador do Amazonas, Omar Aziz, seria ampliar os investimentos federais em infraestrutura na região. “Sabemos que a questão de infraestrutura é central para o polo como um todo, melhorar as estradas, poder dar mais qualidade na energia, cabeamento para a Internet e, este ano, com certeza, a gente vai ter soluções importantes para a região”, completou.

CBA na pauta
 Entre as possibilidades de investimento, o ministro destacou a importância do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). “Tenho certeza que já no primeiro semestre vamos ter uma solução que vai colocar o CBA em uma marcha forçada para estar funcionando e (...) liderar a questão da biotecnologia no Brasil a partir da Amazônia”, disse o ministro.

Para o governador Omar Aziz, o CBA é uma das possibilidades já discutidas para o uso dos recursos federais. “Alternativa para que a gente possa tirar proveito da floresta e manter a floresta em pé está no conhecimento desta floresta e mais do que natural que a gente invista no Centro de Biotecnologia da Amazônia, que é o CBA”, disse Aziz.

Tal investimento é parte de uma ampla discussão em torno de uma alternativa sustentável para o futuro da região. Dentre os polos industriais que devem ser incrementados na ZFM, segundo o representante do Mdic, estão o farmacêutico e de cosméticos, que passam pela questão do CBA.  “É preciso ter um olhar crítico e construir algo sustentável que dê à economia da região uma real alternativa de desenvolvimento”, resumiu o superintendente Thomaz Nogueira.

SUFRAMA lança campanha institucional e selo alusivo aos 45 anos do modelo ZFM



 A Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) e o modelo Zona Franca (ZFM) completaram, ontem terça-feira (28), 45 anos de uma iniciativa que se mostrou eficaz, levando desenvolvimento econômico para a Região, aliado à sustentabilidade ambiental com a preservação da floresta em pé.

Para celebrar a ocasião, a SUFRAMA promoveu o lançamento, em parceria com a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), do selo comemorativo alusivo à data, que traz a imagem da fachada da sede da autarquia com a bandeira brasileira tremulando sob o céu azul e a árvore do ipê, com a florada amarela formando o mapa do Brasil. Ao todo, serão produzidas 12 mil unidades, com validade de um ano. Toda correspondência enviada pela sede da SUFRAMA e pelas unidades descentralizadas deve conter o selo.

O evento ocorreu após a 255ª Reunião do Conselho de Administração da SUFRAMA (CAS), no auditório Floriano Pacheco, e contou com a participação de diversas autoridades estaduais, de representantes dos Estados que compõem a área de abrangência da autarquia, além de empresários do Polo Industrial de Manaus (PIM) e representantes das classes trabalhadoras.

A diretora regional da ECT, Luquésia das Dores, considera “os 45 anos da SUFRAMA um evento de extrema importância e grande relevância para o Estado do Amazonas, e a parceria entre a autarquia e a ECT tem contribuído de forma significativa para o desenvolvimento econômico do Estado”.

Para o presidente do Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (CIEAM), Wilson Périco, nestes 45 anos a SUFRAMA já enfrentou e superou diversos desafios e, com a possível prorrogação do modelo ZFM, é necessário “consolidar o que temos no Estado e desenvolver novas matrizes econômicas para que o Estado não dependa, principalmente, dos principais polos produtivos do PIM (Eletroeletrônicos e Duas Rodas)”.

O Secretário de Estado da Fazenda do Amazonas (SEFAZ), Isper Abrahim, afirmou que “a SUFRAMA foi um dos projetos mais bem sucedidos já implantados, e a Amazônia muito deve a esta visão geopolítica que demonstra um futuro muito promissor, principalmente na questão ambiental”.
A mesma opinião é compartilhada pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), Antônio Simões, que acrescentou “que esses 45 anos foram de glória, de um modelo exitoso, com faturamento e geração de empregos recordes, contribuindo muito para o desenvolvimento do Estado”.

Com o objetivo de divulgar nacionalmente a importância do modelo ZFM não apenas para a Região, mas para o País, foi lançada também a Campanha Institucional da SUFRAMA. A relevância econômico-social, com a crescente capacidade produtiva do PIM e a consequente geração de empregos, é o principal tema da campanha, que ressalta ainda o fato de que a compra de produtos fabricados na ZFM, e a existência do modelo, é responsável, hoje, pela preservação da Amazônia, uma vez que a oferta de emprego e o tipo de produção de baixo impacto ambiental diminui a pressão sobre a floresta e seus recursos naturais, resultando, por exemplo, na preservação de praticamente toda mata nativa no Amazonas.

Israelenses são incentivados a trocar os carros pelas bikes

Foto: Mo Weezle 
Sendo um país tão pequeno, é comum imaginar que Israel seria um lugar simples para se locomover. Mas, infelizmente, este não é o caso, pois as cidades e as estradas estão continuamente sufocadas pelo tráfego. Assim, é reconfortante saber que muitos israelenses estão trocando seus automóveis poluentes pelas bicicletas.

Pelo menos este é o caso da segunda maior cidade do país, Tel Aviv, que desde 2008 registra aumentos consideráveis no uso do transporte alternativo. O número de moradores que usam bicicletas diariamente aumentou 300% na última década, de acordo com a Associação Yisrael Bishvil Ofanayim (Israel Bicycle Association ou IBA), que também fez campanha para estacionamentos seguros de bicicletas em estações ferroviárias, bem como armazenamento em trens.

Usar a bike em Israel é uma tarefa assustadora pois os motoristas são muito imprudentes. Além do que, as ciclovias são poucas e distantes entre si, para não mencionar as ruas estreitas.

No lado positivo, o ciclismo é uma forma divertida, saudável e barata de se locomover. Uma maneira para escapar do congestionamento urbano e ver, ao mesmo tempo, o país apoiando simultaneamente causas ambientalmente corretas.

Esta opção é saudável para o usuário e para o meio ambiente, além de evitar os congestionamentos. O problema reside na falta de infraestrutura urbana. Ciclistas e patinadores estão constantemente colocando suas vidas em risco, sendo forçados a manobrar entre os carros. Quanto aos pedestres, eles têm que compartilhar a calçada com latas de lixo e carros estacionados, inalando gases de efeito estufa o tempo todo.

Parte da qualidade de vida de uma cidade significa que se pode andar de um lugar para outro, pedalar ou utilizar transporte público eficaz e de fácil acesso", diz Amy Lippman, pesquisadora do departamento de geografia da Universidade de Tel Aviv e ativista. "A ideia é que andando ou pedalando de um lugar para outro, você se envolve com os recomendados 30 minutos de exercícios físicos diário e se torna mais ciente de seus arredores. No entanto, a realidade contemporânea tem feito a maioria de nós dependentes dos carros, mesmo para o menores trajetos", diz ela. Com informações Haaretz.

Redação Ciclo Viv

Cooperativas bateram recorde de exportações em janeiro

As cooperativas brasileiras aumentaram as exportações em 21% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, atingindo US$ 352,9 milhões. Foi o melhor desempenho para o mês registrado na série histórica, iniciada em 2006. Com importações de US$ 23 milhões, o saldo da balança comercial do cooperativismo ficou em US$ 329,9 milhões.

De acordo com levantamento do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as cooperativas brasileiras exportam atualmente para 93 países, 11 a mais que em janeiro de 2011. Os produtos do agronegócio foram os mais vendidos, com o café representando 20,3% do total (US$ 71,7 milhões) e o farelo de soja, 17% (US$ 60,1 milhões). Em seguida aparecem os produtos industrializados do segmento: açúcar refinado, pedaços e miudezas comestíveis de frango e etanol.

Os principais destinos das exportações das cooperativas foram os Estados Unidos, a Alemanha e o Reino Unido. Os países que apresentaram os maiores crescimentos em relação ao ano passado foram México, Iêmen e Colômbia.

As cooperativas do Paraná foram as que mais exportaram em janeiro, com US$ 116,6 milhões (33% do total). As de Minas Gerais aparecem na segunda posição, com US$ 82,4 milhões; seguidas das de São Paulo, com US$ 63,6 milhões; Santa Catarina, com US$ 29,8 milhões; e do Rio Grande do Sul, com US$ 26,5 milhões.

Ontem, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) lançou a Agenda Legislativa do Cooperativismo em 2012, com as principais bandeiras do setor no Congresso Nacional. Entre elas, o pleito de tributação especial para cooperativas, a aprovação do projeto de lei que regulamenta as cooperativas de trabalho e o novo Código Florestal Brasileiro.

Doenças raras: Brasil tem cerca de 150 profissionais especializados

O Brasil registra cerca de 150 profissionais especializados em doenças raras, segundo dados da Sociedade Brasileira de Genética Médica. Por ocasião do Dia Mundial das Doenças Raras, lembrado hoje (29), o presidente do órgão, Marcial Francis Galera, alertou que nos últimos anos o país registrou poucos avanços no campo da genética clínica. Ele lembrou que 80% dos casos de doenças raras têm origem genética.

Segundo Galera, em 2009 o governo brasileiro lançou a  Política Nacional de Atenção Integral em Genética Clínica. “De lá para cá, a coisa andou muito pouco". Para ele, seria necessária uma portaria normatizando o assunto. Este ano, acrescentou, o tema foi retomado, com uma reunião no início deste mês. “Mas, do ponto de vista concreto, nada saiu do lugar”.

Para o especialista, há certa “acomodação” por parte do governo, já que a maioria dos pacientes com algum tipo de doença rara só consegue atendimento em hospitais universitários. A verba utilizada para atender os casos é proveniente de investimentos em projetos de pesquisa.

Dados da associação mostram que os atendimentos a pacientes com doenças raras se concentram nas regiões Sul e Sudeste, sobretudo no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e em São Paulo. Outro problema, de acordo com Galera, é que poucos estudantes se interessam por uma especilização na área de genética clínica, já que não há estímulo por parte do governo. O cálculo é que o país precisa de pelo menos o dobro dos 150 especialistas com os quais conta atualmente.

Não há dados oficiais sobre o número de brasileiros atingidos por algum tipo de doença rara. A estimativa da associação é que entre 3% e 5% da população nasçam com algum tipo de problema genético. Há ainda a chance de que algo seja diagnosticado ao longo da vida adulta, o que eleva o índice para quase 10%, totalizando entre 15 e 20 milhões de pessoas que precisam do auxílio de um geneticista.

“As autoridades devem se conscientizar da importância desse problema. No conjunto, essas pessoas  formam uma grande parcela da população”, ressaltou Galera.

O Ministério da Saúde informou que vem avançando na elaboração de diretrizes para o diagnóstico, o atendimento e o tratamento das pessoas com doenças raras. O Sistema Único de Saúde (SUS) conta atualmente com cerca de 26 protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas – 18 deles foram publicados nos últimos dois anos e envolvem a oferta de medicamentos e de tratamentos cirúrgico e clínico para reduzir sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

“A assistência aos pacientes com doenças genéticas é um grande desafio do SUS devido à complexidade do assunto – existem cerca de 5 mil alterações genéticas que podem levar a essas doenças. Grande parte dessas doenças não tem cura, tratamento estabelecido, nem estudos que comprovem a eficácia de diagnóstico e tratamento”, destacou a pasta, por meio de nota.

Para ONU, mundo enfrenta ciclo vicioso de exclusão social associada ao uso de drogas

Ao comentar os dados divulgados pela Junta Internacional de Fiscalização a Entorpecentes (Jife), o representante do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (Unodc) no Brasil, Bo Mathiasen, disse que o mundo enfrenta um ciclo vicioso de exclusão social associada a problemas provocados pelo consumo de drogas.

Durante coletiva de imprensa, ele destacou que as transformações políticas registradas em todo o planeta afetam diretamente a vida das pessoas e que aspectos como a desigualdade social e as mudanças de valores tradicionais influenciam no aumento do uso de drogas por comunidades consideradas vulneráveis.

A recomendação do Unodc, segundo Mathiasen, é que essas comunidades marginalizadas – sobretudo jovens pobres – sejam mais bem amparadas por meio de serviços de prevenção ao consumo de drogas, de tratamento e reabilitação e de promoção de modelos de condutas positivas. O representante da ONU defendeu ainda que sejam adotadas medidas de reabilitação, de policiamento comunitário e de acesso a oportunidades de emprego e lazer.

Ao tratar especificamente do cenário brasileiro, Mathiasen reforçou os elogios feitos pela Jife em relação a iniciativas para combater o tráfico de drogas no país, como as unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Ele citou ainda a retomada de áreas tradicionalmente ocupadas pelo crime organizado, como ocorreu no Morro do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro.

“O governo brasileiro teve bastante êxito em apreender alguns traficantes importantes que atuavam nessas regiões marginalizadas, sinalizando para a população que está querendo acabar com essas atividades e tornar essas comunidades mais seguras, incluindo-as no contexto de desenvolvimento econômico e social do país”, destacou.

RIO+20 VAI TENTAR OBRIGAR PAÍSES A CRIAR MAIS EMPREGOS VERDES, DIZ ONU

Crise econômica mundial não é desculpa para fugir do tema, afirma a OIT. Brasil tem hoje cerca de 2,9 milhões de postos de trabalho sustentáveis.
A Organização das Nações Unidas (ONU) quer tentar colocar mais peso nas negociações da Rio+20, Cúpula de Desenvolvimento Sustentável que acontece em junho no Brasil, sobre a criação de empregos verdes -- postos de trabalho que ajudam a proteger e restaurar ecossistemas e a biodiversidade.
Uma negociação já existe por meio de sua agência multilateral, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), com o governo brasileiro, responsável pela elaboração do texto-base para a negociação diplomática, para que os pontos presentes no documento chamado “Rascunho Zero” não fiquem apenas "nas intenções".
O documento, que vai nortear a conferência do Rio de Janeiro, afirma que os países reconhecem a necessidade de criar essas vagas em obras públicas para restauração e valorização do capital natural, uso racional da biodiversidade, além de novos mercados vinculados às fontes de energias renováveis. Outro ponto importante é sobre o incentivo ao comércio e indústria para contribuir com a geração de trabalhos sustentáveis.
Porém, segundo Paulo Sérgio Muçouçah, coordenador do programa de empregos verdes e trabalho decente do escritório brasileiro da OIT, os pontos colocados até então são apenas promessas. “As coisas estão no nível de intenções, estão cruas”, disse Muçouçah ao Globo Natureza.
O QUE SÃO EMPREGOS VERDES?
Segundo a OIT, são postos de trabalho em diversos setores que ajudam a proteger e restaurar ecossistemas e a biodiversidade; reduzem o consumo de energia, de materiais e água, além de diminuir a emissão de CO2.
Instrumento legal
De acordo com ele, é necessário articular durante a Rio+20 um instrumento que obrigue as nações a adotar algo mais concreto sobre o tema. “Isto depende de regulação e estímulos financeiros. Sabemos que não dá para obrigar todo mundo, mas é possível adotarmos medidas em determinados setores”, disse.
Ele cita a criação de políticas pontuais, como, por exemplo, determinar o aumento da eficiência energética em automóveis e criar novos padrões de emissões de gases. “Temos estudos feitos nos Estados Unidos que mostram uma possibilidade de vagas nessa área”.
Para o coordenador da OIT, a crise econômica que afeta países da Europa e os Estados Unidos não é desculpa para evitar o tema. “O que a OIT tem mostrado é que a melhor maneira de combater a crise é fazer a economia girar. Os empregos verdes têm um duplo objetivo, que é combater a crise imediata e deixar a economia mais sustentável”, complementa.
No Brasil e no mundo
Levantamento feito pela ONU em 2009, e atualizado em 2010, mostra que o Brasil gerou 2,9 milhões de empregos verdes no ano retrasado, o equivalente a 6,6% do total de postos de trabalho criados no período.
A maior parte da mão de obra foi empregada na área de transportes coletivos e alternativos ao rodoviário e aeroviário (ferrovias e meios marítimos). Em seguida, vem a geração e distribuição de energias renováveis (cultivo da cana de açúcar, fabricação do etanol e geração de energia elétrica). Segundo Muçouçah, este setor é o que mais vai receber trabalhadores nos próximos anos.
Pesquisa mais recente sobre o tema realizada pela OIT em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) em 2008 aponta que o número de trabalhadores nesta área será de 20 milhões até 2030. Isto devido aos investimentos maciços em energias renováveis.
Uma demonstração sobre o aumento desta velocidade são os últimos números referentes ao crescimento da capacidade mundial de geração de eletricidade por meio dos ventos (eólica).
Estatísticas apresentadas no início de fevereiro pelo Conselho Global de Energia Eólica apontam elevação de 21% na geração em 2011, passando de 197 GW para 238 GW (o equivalente a 17 vezes a potência instalada da usina de Itaipu).
Em relação à última década, houve alta de quase sete vezes. Mais de 40% do aumento total ocorreu na China, cuja capacidade instalada saltou para 62 GW. No Brasil, o crescimento foi de 62%.
"Os Estados Unidos e a China têm aplicado tecnologias para substituir o uso do carvão na geração de eletricidade. Além disso, edifícios também estão sendo reformados na Europa para aumentar a eficiência energética. Tudo isso tem efeito na mudança da matriz energética. A recomendação da OIT é que haja uma atenção especial para a adoção dessas tecnologias”, disse.
Fonte:G1 Natureza

Descoberta no pré-sal da Bacia de Campos


A Petrobras comunica a descoberta de nova acumulação de hidrocarboneto na camada pré-sal, ao Sul Bacia de Campos, no litoral do Rio de Janeiro. A descoberta ocorreu durante a perfuração do prospecto conhecido informalmente como Pão de Açúcar, no bloco BM-C-33. O poço descobridor está localizado em lâmina d’água de 2800 metros, a 195 quilômetros de distância da costa do Estado do Rio de Janeiro.


A operadora da área é a Repsol-Sinopec Brasil, que tem 35% de participação, em parceria com a Statoil (35%) e a Petrobras (30%).
O poço perfurado identificou uma coluna total de hidrocarboneto de 480 metros de espessura, com cerca de 350 metros de reservatórios portadores. O teste de formação, feito numa seção parcial de um dos reservatórios (de aproximadamente 220 metros), indicou uma produção de 5.000 barris de petróleo e 807 mil metros cúbicos de gás por dia.
O consórcio conduzirá estudos complementares na área, a partir dos dados obtidos nesse poço, para confirmar a extensão e o volume da descoberta. O poço Pão de Açúcar confirma o grande potencial do bloco BM-C-33, onde já foram descobertos os prospectos de Seat e de Gávea
.Fonte: 

Petrobras promove soltura de tartarugas ameaçadas

Na primeira semana de março, o projeto patrocinado Tartarugas do Delta fará a soltura de cerca de 100 filhotes, em Luis Correia, na Área de Proteção Ambiental – APA Delta do Parnaíba, localizada no litoral do Piauí e Maranhão.
O projeto tem como objetivo acabar com o risco de extinção das cinco espécies de tartarugas marinhas encontradas no Brasil e que habitam a região. Para isso, biólogos, estudantes e voluntários contribuem com ações de monitoramento e resgate de animais encalhados na praia e com ações de educação ambiental nas comunidades.
Em 2011, o projeto promoveu a soltura de mais de 1.900 filhotes nos litorais, mas o lixo e a atividade de pesca feita de forma inapropriada são grandes ameaças à sobrevivência das espécies de tartarugas marinhas. No ano passado, 221 foram encontradas encalhadas no litoral, e apenas 12 com vida. Segundo o coordenador geral do projeto, o zootecnista Leandro Inakake de Souza, alguns animais podem ter chegado à orla do Piauí vindos de outros trechos do litoral do nordeste, onde problemas como estes também são uma ameaça. “Por isto, as atividades de educação ambiental são imprescindíveis para diminuirmos estes números”, ressalta.
Ano passado, a equipe do projeto mobilizou cerca de 960 estudantes e capacitou 152 professores de escolas municipais e particulares. Também esteve em comunidades pesqueiras para educar sobre a preservação destes animais e o que fazer caso sejam encontrados nas redes de pesca. Além disto, trabalhadores da Associação Trançados da Ilha também foram capacitados para a produção de artesanato com material feito de palha de carnaúba. Ações como estas também ajudam a incentivar o turismo pedagógico e ecológico na região.
O Projeto Tartarugas do Delta está inserido no Programa Petrobras Ambiental, que, de 2008 a 2012, vai investir R$ 500 milhões em projetos voltados para o tema “Água e Clima”. As linhas de atuação são a gestão de corpos hídricos superficiais e subterrâneos; a recuperação e conservação de espécies e ambientes costeiros, marinhos e de água doce; e a fixação de carbono e emissões evitadas

Fonte: 

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Caixa Econômica e INB abrem inscrições para 181 vagas e cadastro reserva


Duas instituições abriram ontem, segunda-feira (27/2), o período de inscrições de concursos públicos que, juntos, oferecem 181 oportunidades imediatas e formação de cadastro reserva. São elas a Caixa Econômica Federal (CEF) e a Indústrias Nucleares do Brasil (INB). As remunerações podem chegar à cifra de R$ 7 mil. Confira mais informações abaixo: 

CEF
São dois concursos públicos para formar cadastro reserva em cargos de níveis médio e superior. São eles o de técnico bancário, advogado, arquiteto e engenheiro (agrônomo, civil, elétrico e mecânico). De acordo com o documento, as remunerações variam de R$ 1.744 a R$ 7.734. A carga de trabalho varia de seis a oito horas diárias.

RESUMO DO CONCURSO

Região/Estados: Nacional | AC, A Definir, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO
Escolaridade: Nível Superior, Nível Médio
Vagas: Cadastro reserva

Salário: Máx.: R$ 7.734,00
Min.: R$ 1.744,00

Cargos: Técnico bancário, advogado, arquiteto e engenheiro (agrônomo, civil, elétrico e mecânico)
Inscrições: 27/02/2012 a 13/03/2012
Prova(s): 15 e 22 de abril

Validade do concurso: De um ano, contado da data da publicação de sua homologação, podendo ser prorrogado uma única vez e por igual período
As seleções serão organizadas pela Cesgranrio e constarão de provas objetivas e de redação para quem possui formação intermediária e de provas objetivas, discursivas e de títulos para quem possui graduação. Todos os aprovados passarão por exames médicos. A primeira fase avaliativa para advogados, arquitetos e engenheiros está marcada para acontecer no dia 15 de abril. Já para técnico, as provas acontecerão em 22 de abril. 

As inscrições, nos dois casos, podem ser feitas até 13 de março, pelo site www.cesgranrio.org.br. A taxa de participação varia de R$ 37 a R$ 73. As informações estão disponíveis no Diário Oficial da União desta sexta-feira (17/2), na página 120 da terceira seção. 

INB
Neste caso, estão disponíveis 181 oportunidades de níveis médio, técnico e superior. Os cargos oferecidos pelo certame têm lotação nos municípios de Rio de Janeiro/RJ, Resende/RJ, Caetité/BA, Fortaleza/CE, Brasília/DF, São Paulo/SP, Caldas/MG e Buena/RJ. Remunerações dos cargos variam entre R$ 1.261 e R$ 4.119. Interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet, no endereço eletrônico www.legitimusassessoria.com.br até as 23h59 do 18 de março. A taxa de participação varia de R$ 50 e R$ 65.

Existem chances nas funções de assistente de administração, técnico em enfermagem do trabalho, técnico em topografia/agrimensura, técnico em contabilidade, técnico em geologia, assistente social, biólogo, bibliotecário, economista, analista de comunicação (jornalista), geógrafo, engenheiro mecânico, engenheiro químico, químico/químico industrial e arquivologista, entre diversos outros. 

Os profissionais contratados terão jornadas de trabalho que variam de 20 a 44 horas semanais. Além do salário, aprovados também receberão benefícios como adicional de periculosidade, correspondente a 30% do salário base, quando atuarem nas unidades de Resende/RJ, Caetité/BA, Caldas/MG, São Paulo/SP e Buena/RJ - e adicional por tempo de serviço, correspondente a 1% do salário base por ano trabalhado, a cada quinquênio, limitado a 35%.

A seleção contará com aplicação de provas objetivas para todos cargos, com data prevista para acontecer no dia 22 de abril. Haverá ainda prova escrita de idiomas exclusivamente para as funções de tradutor português-alemão-português e tradutor português-inglês-português.

Designer alemão cria impressora 3D movida a energia solar

Em agosto de 2010 tomei a minha primeira máquina solar - o Sol-Cutter - para o deserto egípcio em uma mala. Este foi um movido a energia solar, semi-automatizado de corte a laser de baixa tecnologia, que usou o poder do sol para dirigi-lo diretamente e aproveitado seus raios através de uma lente esfera de vidro para 'laser' cortar componentes 2D usando um sistema de cam-guiada. O Sol Cortador de componentes produzidos em compensado fino com uma qualidade estética que era um híbrido curioso feito à máquina e "ofício natureza" devido à crueza de seu mecanismo e corte de feixe óptico, juntamente com variações na intensidade solar, devido às flutuações climáticas.

Nos desertos do mundo dominar dois elementos - sol e praia. O primeiro oferece uma fonte de energia vasta de enorme potencial, este último uma fonte de quase ilimitada de sílica sob a forma de quartzo. A experiência de trabalhar no deserto com o Sol-Cutter levou-me diretamente à idéia de uma nova máquina que poderia reunir estes dois elementos. Areia Silicia quando aquecido a ponto de fusão e deixou-se arrefecer solidifica como o vidro. Este processo de conversão de uma substância em pó através de um processo de aquecimento em forma sólida é conhecida como sinterização e em anos recentes tem-se um processo central em protótipo de concepção conhecida como impressão 3D ou SLS (sinterização laser selectiva). Estas impressoras 3D usam a tecnologia laser para criar muito precisas objetos 3D a partir de uma variedade de plásticos em pó, resinas e metais - os objetos sendo as contrapartidas exatas físicas dos projetos de computador desenhados em 3D introduzidos pelo designer. Usando os raios do sol em vez de um laser e areia, em vez de resinas, tive a base de um totalmente novo processo da máquina e produção de energia solar para fazer objetos de vidro que bate em os suprimentos abundantes de sol e areia para ser encontrado nos desertos do mundo.

Meu primeiro operada manualmente máquina de sinterização-solar foi testado em fevereiro de 2011 no deserto do Marrocos, com resultados encorajadores que levaram ao desenvolvimento da versão atual do computador maior e totalmente automatizada driven - o Sinter Solar. O Solar-Sinter foi concluída em meados de maio e no final do mês que eu tirei esta máquina experimental para o deserto do Saara, perto de Siwa, no Egito, por um período de teste de duas semanas. A máquina e os resultados desses primeiros experimentos aqui apresentados representam os primeiros passos significativos no sentido que eu prevêem como uma ferramenta nova produção movido a energia solar de grande potencial.