Redirecionamento

javascript:void(0)

quinta-feira, 19 de agosto de 2010



13/8/2010

Vale marca presença na Agropec



Estande da mineradora terá sala interativa
para ajudar o visitante a descobrir o valor do minério no seu dia a dia

Pelo quinto ano consecutivo, a Vale
participa da Feira Agropecuária de Paragominas (Agropec),
considerada uma das maiores feiras do Norte do Brasil. O
estande da empresa é focado, este ano, no tema "descobridores", um convite
às pessoas para conhecerem como a Vale garante o minério que o mundo
precisa, respeitando o meio ambiente e qual a relação da empresa com seus
empregados e com a comunidade das áreas onde atua. Para auxiliar nessas
descobertas, estará à disposição dos visitantes uma sala interativa com
mesa, jogos e vídeos, além da realização de uma oficina de filmes de curta
metragem.

Durante todo o período da feira, nos
horários da manhã e da tarde, haverá programação especial para alunos da
Rede Municipal de Ensino, com atividades lúdicas de estímulos às
descobertas. O destaque será a sala interativa, onde os estudantes
encontrarão a mesa dos minérios, que ao serem unidos dispararão vídeos
informativos sobre o processo produtivo dos minérios como: alumínio, ferro,
cobre e níquel.

À noite, além dessa interação, o público
poderá conferir também uma diversificada programação cultural, entre elas,
no domingo, haverá um desfile de artesão locais do projeto Talento em
Movimento, uma iniciativa do Sebrae, com o apoio da Vale e de outras
entidades sociais que está gerando renda a famílias de Paragominas através
da confecção de artesanatos. A empresa também promoverá no horário de 18h
às 20 horas uma oficina de vídeos produzidos através do celular, câmera
digital e outros dispositivos móveis. A ideia da oficina é despertar nas
pessoas o interesse pelo novo e estimular essa descoberta, proporcionando a
elas um olhar artístico, aliado à tecnologia.

A oficina abordará assuntos como
fotografia, roteirização, planejamento, edição, finalização, técnicas de
som através do tema Descoberta e Sustentabilidade. Também poderão
participar do projeto, aquelas pessoas que já produzem filmes de curta
metragem e queiram aprimorar os seus processos de criação e produção
digital. Serão formadas duas turmas, uma voltada para os empregados da
Vale, com aulas na mina e outra para a comunidade em geral, com aulas de
segunda a sexta, no estande da empresa.

As aulas serão ministradas pelo
fotojornalista paulista, João Wainer, que entre os inúmeros trabalhos já
realizados, atuou como diretor de fotografia no documentário sobre Chico
Buarque e de ter produzido um documentário fotográfico sobre o cotidiano
dos últimos quatro anos do Carandiru, maior presídio da América Latina.

AGROPEC

A 44ª Agropec inicia neste sábado, 14 e
segue até próximo dia 22, no Parque de Exposições Amilcar Tocantins, em
Paragominas. O espaço terá mais de 15.800 m² de área e 60 estandes de
grandes, médias e pequenas empresas. De acordo com os organizadores, a
expectativa é de que o volume de negócios ultrapasse o valor atingido no
ano passado, que foi de R$ 20 milhões, assim como o número de visitantes,
que ficou na marca de aproximadamente 180 mil pessoas.

Paragominas, 13 de agosto de 2010




Assessoria de Imprensa - Tel: 91 3215-2461
begin_of_the_skype_highlighting 91
3215-2461 end_of_the_skype_highlighting / Cel: 91 3215-2462

Lívia Amaral (Belém) - Tel: 91 3215-2460 / Cel: 91 9100-9276

Regina Rozin (Sudeste do Pará) - Tel: 94 3327-4763 / Cel: 94 8803-1039

www.vale.com/saladeimprensa








Santander promove Encontro de Sustentabilidade em São Paulo

§ Tim Jackson e Oscar Motomura são os convidados desta edição

O Santander, por meio do Espaço Práticas em Sustentabilidade, realizará no dia 05 de agosto, às 19h, o 19º Encontro de Sustentabilidade, na sede do Santander em São Paulo. Oscar Motomura, fundador e principal executivo do Grupo Amana-Key, abre o evento que abordará temas como estilo de vida e consumo, inovação e economia de baixo carbono. Direcionado a clientes, funcionários, fornecedores e convidados, o evento também será transmitido em tempo real, via internet, a partir das 19h30, no www.santander.com.br/sustentabilidade. “O encontro visa provocar, conscientizar e engajar clientes, fornecedores, funcionários e parceiros pelo caminho da sustentabilidade. Queremos ajudar outras empresas a reinventar seus negócios de maneira lucrativa e inovadora, integrando aos resultados financeiros os cuidados com o meio ambiente e a sociedade”, afirma Maria Luiza Pinto, diretora executiva de Desenvolvimento Sustentável do Santander.

Tim Jackson, professor de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Surrey, Reino Unido, e diretor do recém-premiado Grupo de Pesquisa sobre Estilos de Vida, Valores e Meio Ambiente (Research Group on Lifestyles, Values and Environment) é palestrante internacional. Ele falará sobre o conceito de crescimento insustentável e as conexões entre PIB e os limites ecológicos do planeta, mostrando o que seria uma economia para um planeta finito. Recentemente, Jackson lançou o livro, “Prosperidade sem Crescimento: economia para um planeta finito” (Prosperity without growth: Economics for a finite planet), que explora a dependência da sociedade ao crescimento econômico, demonstra que crescimento não é a mesma coisa que prosperidade e alerta que as taxas atuais de crescimento não podem se manter se quisermos permanecer dentro dos limites ambientais de "um único planeta.” O palestrante irá discutir, também, a ideia de ‘empresa ecológica’, que utiliza recursos de forma eficiente, e cujas atividades possam criar empregos, apoiar comunidades e contribuir para a prosperidade humana.

Os usuários do portal de sustentabilidade do Santander poderão participar do concurso cultural “Boa Pergunta”. Para isso, o candidato deverá elaborar uma pergunta que gostaria de fazer ao Tim Jackson. As 20 mais votadas poderão concorrer a cinco livros autografados e convites para participar do Encontro de Sustentabilidade. O autor da pergunta vencedora terá sua questão respondida pelo palestrante no dia do evento.

Desde 2003, o banco Santander organiza os Encontros de Sustentabilidade, sempre com a participação de renomados palestrantes como Fritjof Capra, Hazel Henderson, Peter Senge, Muhammad Yunus, Edgar Morin, Leonardo Boff, Bernard Lietaer, Gro Harlem Brundtland, Ray Anderson, entre outros.

Sobre o Espaço Práticas em Sustentabilidade

O portal faz parte de um programa mais amplo, chamado de Espaço de Práticas de Sustentabilidade, desenvolvido para ajudar outras empresas a repensar seus negócios de maneira lucrativa e inovadora, integrando resultados financeiros, cuidado com o meio ambiente e com a sociedade, o projeto inclui encontros presenciais para troca de experiências, oficinas, visitas técnicas a empreendimentos sustentáveis, entre outras atividades. O site leva ao leitor informações básicas e avançadas sobre sustentabilidade: conceitos, cursos, cases, vídeos e diversas outras seções para quem deseja conhecer e aprofundar conhecimento sobre o tema.

Apenas em 2009, o Espaço de Práticas em Sustentabilidade contabilizou 1,4 milhões de acessos na internet, além de ter realizado 39 eventos (entre treinamentos e palestras), que reuniram 858 empresas e 2.838 pessoas, entre clientes, funcionários e fornecedores.

Eletrobras Eletronorte assina convênio de R$ 8 milhões com indígenas da Terra São Marcos

A Eletrobras Eletronorte, que já desenvolve os programas indígenas Waimiri Atroari e Parakanã, exemplares na questão e tidos entre os melhores do mundo, assinou termo de compromisso com a Associação dos Povos Indígenas de São Marcos e a Funai para permitir aos índios daquela região de Roraima a gestão autônoma de projetos produtivos nas comunidades. Participaram da assinatura do convênio, no valor de R$ 8 milhões, o diretor de Planejamento e Engenharia da Empresa, Adhemar Palocci, o presidente da Funai, Márcio Meira e os representantes da Associação José Lourenço, Galdino Pereira e Firmino Alfredo.

Para José Lourenço, a “o termo é uma alavanca para a nossa melhoria, principalmente para as nossas atividades agropecuárias. Esse momento é um exemplo para as outras terras indígenas. Agradecemos à Eletrobras Eletronorte por contribuir com o futuro do nosso povo”.

A Terra Idígena São Marcos é formada por cerca de cinco mil pessoas das etnias Macuxi, Taurepáng e Wapixana, divididas em 44 aldeias. A principal atividade econômica é a pecuária, mas destaca-se também o plantio da mandioca, milho, feijão e melancia, esta última exportada para o Caribe por algumas comunidades.

Adhemar Palocci explica que o convênio foi firmado em função da Terra Indígena São Marcos ser cortada pela linha de transmissão Santa Elena-Boa Vista (RR), que traz àquele Estado a energia elétrica proveniente da Venezuela. “Acho que podemos realizar muitos projetos em oito anos, período de concessão da linha, a exemplo do que vimos realizando há mais de 20 anos na região de Balbina e Tucuruí com os índios Waimiri Atroari e Parakanã”. O presidente da Funai, Márcio Meira, também ressaltou esses programas, “que demonstram a maneira sólida de diálogo entre a Empresa e os povos indígenas”.

- o Programa São Marcos teve início em 1998 com os levantamentos preliminares para a interligação elétrica Brasil/Venezuela. O acordo de compensação pela utilização da Terra Indígena para a passagem da linha de transmissão garantiu, num primeiro momento, a terra de fato, pois apesar de homologada encontrava-se invadida por 104 fazendeiros. Durante a negociação, a Eletrobras Eletronorte priorizou a mediação, o diálogo e a cooperação.

Segundo a antropóloga e consultora indigenista, Ana Lange, “o convênio é produto de um processo de discussão longo e profundo, com a realização de assembleias para tentar construir um processo diferente. No início, a necessidade era a regularização fundiária, que foi fundamental para a sobrevivência física e cultural desses povos. Neste novo momento estamos construindo um plano de vida para eles. O valor do termo será usado integralmente para projetos produtivos nas comunidades”.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Villa Jequiti fecha parceria social com a Estação Conhecimento de Tucumã (PA) para venda de biojoias

Colares e brincos produzidos com sementes e madeira por artesãs do interior do Pará serão comercializados pela unidade de não-cosméticos do Grupo Silvio Santos e toda a renda será revertida para a cooperativa


A Villa Jequiti, unidade de não-cosméticos do Grupo Silvio Santos começará a vender biojoias no fim do mês de maio engajando-se em um importante projeto de responsabilidade social e geração de trabalho e renda. Esse projeto é uma parceria com a Estação Conhecimento de Tucumã (Pará), uma instituição social que é iniciativa da Fundação Vale juntamente com o setor público e a sociedade civil. Biojoias são joias feitas a partir de sementes ou plantas da Amazônia e a primeira encomenda feita pela empresa é composta por colares e brincos confeccionados com sementes de açaí, morototó, jupati e madeira.

Primeira de uma série de 18 unidades que serão construídas no país nos próximos três anos, a Estação Conhecimento de Tucumã foi inaugurada em outubro de 2008. Ela surgiu por meio de um estudo feito pela Fundação Vale no Sudeste do Pará em que foram mapeadas necessidades locais, e identificadas potencialidades e fragilidades. Em seguida, foi encomendada uma pesquisa de mercado que apontou a produção de biojoias como uma vocação econômica local e uma oportunidade de negócio sustentável, que tem como alvo um consumidor consciente e sensível ao apelo ambiental.


“O objetivo vai muito além de formar artesãs. A ideia é estimular a vocação e o trabalho delas. A expectativa de crescimento da cooperativa e da ampliação do negócio cresce na parceria com a Jequiti. Acreditamos no potencial desta iniciativa também pelo apelo ambiental, já que remete a sustentabilidade, é economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo”, comenta o diretor-presidente da Fundação Vale, Silvio Vaz. E complementa: “A inclusão de produtos da Cooperativa dos Beneficiadores e Artesãos de Biojoias de Tucumã no catálogo de vendas da Villa Jequiti é um exemplo prático de Parceria Social Público-Privada (PSPP). Ela mostra que a união de esforços, conhecimento e recursos de governos, empresas e sociedade civil organizada pode incentivar as vocações locais e criar novas formas de geração de renda. É essa a lógica de desenvolvimento local sustentável de longo prazo que a PSPP traz à tona”.


Segundo a gerente da Villa Jequiti, Rebeca Abravanel Ferreira, o objetivo é apoiar a iniciativa da Fundação Vale em parceria com a Estação Conhecimento oferecendo o canal de vendas e o catálogo da Villa Jequiti para comercializar as peças produzidas pela cooperativa. “Inicialmente escolhemos três conjuntos de cores diferentes e todo o lucro arrecadado será das artesãs cooperadas. A Jequiti não terá qualquer lucro nas vendas“.


Oficina de Biojoias - As biojoias fabricadas na cidade paraense de Tucumã, a 937km de Belém, tomam forma pelas mãos de artesãs que moldam estas verdadeiras peças da natureza. Essas mulheres, que fazem parte de uma cooperativa, participam de um projeto social de geração de renda que nasceu na Estação Conhecimento. “Para elas, isto significa a inserção no mercado de trabalho e melhoria da autoestima. Elas passam a contribuir para o aumento da renda e da qualidade de vida de sua família”, diz Silvio Vaz.

Para a realização do oficio, as mulheres aprenderam a transformar manualmente matérias-primas naturais em autênticas biojoias. Grande parte das sementes é natural do Pará e existe um processo de beneficiamento destas para que sejam aperfeiçoadas e moldadas no formato ideal para cada peça. Isto é feito na própria Estação Conhecimento de Tucumã, onde duas salas são cedidas para que as artesãs exerçam o ofício. Em setembro de 2009, foi promovida uma qualificação profissional através da qual elas receberam noções de empreendedorismo e gestão de negócios. Enquanto trabalham, muitas delas têm os filhos bem perto, participando de atividades educativas, esportivas e culturais, disponíveis na Estação.