Redirecionamento

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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Correios nas Eleições 2010

Os Correios disponibilizaram para as Eleições 2010 soluções de Mídia Postal, compostas de uma série de serviços que vão auxiliar os candidatos e partidos nas ações de prospecção e relacionamento com seus eleitores. Com a Mídia Postal, fica mais fácil, rápido e lucrativo enviar todo tipo de material impresso com a finalidade de fidelizar eleitores, realizar pesquisas, apresentar propostas, agradecer o apoio e muito mais Informações para orientar candidatos, partidos políticos, profissionais e Agências de publicidade sobre como utilizar os diferentes produtos/serviços dos Correios como Carta, Telegrama, Mala Direta Postal, Impresso Especial, Sedex e selos personalizados. Todos os produtos e serviços disponibilizados aos candidatos serão apresentados no lançamento do HOT SITE – ELEIÇÕES 2010 que acontecerá em 09.06.2010 no Auditório do Edifício Sede da ECT, (Av.Pres.Vargas nº 498),

Outras informações podem ser obtidas no site da empresa
 - www.correios.com.br ou na Gerencia de Vendas da DR/PA
 através do telefone 3211-3131 ou ainda pelo e.mail pa-geven@correios.com.br.

Atletas de Tucumã

Seis atletas da Estação Conhecimento de Tucumã contribuíram para que a Federação Paraense de Atletismo conquistasse o sétimo lugar no Troféu Norte/Nordeste Caixa de Juvenis, realizado no último fim de semana, em Fortaleza (CE). A competição reuniu os melhores desportistas dessas duas regiões, que teve ao todo 16 atletas paraenses.

Na foto, Paulo Cézar Esteves, gerente geral de Relacionamento com a Comunidade e Institucional Norte e Nordente da Vale, ao lado da equipe de Tucumã, composta por: Alex Lima Borges, Evanildo Lima Pontel, Ebson Pereira Camargo, Suemerson de Jesus Lima, João Rodrigo Ribeiro Casas Novas e pela representante feminina Liselma Custodio. A Estação Conhecimento de Tucumã é uma iniciativa da Fundação Vale.
 

CAIXA LANÇA LINHA DE CRÉDITO PARA ECOEFICIÊNCIA EMPRESARIAL



 
Empresas terão juros mais baixos para financiar máquinas ecoeficientes

 
Durante as comemorações alusivas ao Dia Mundial do Meio Ambiente, a Caixa Econômica Federal lança ontemum produto específico para ecoeficiência empresarial dentro da linha de crédito de Bens de Consumo Duráveis (BCD–PJ). A linha, exclusiva para equipamentos que melhorem a eficiência energética, concede até 100% de financiamento, com juros máximos de 1,92% a.m + TR. Os prazos de pagamento são de 2 a 54 meses, com 6 meses de carência.
"A CAIXA incentiva os clientes a incorporarem, em suas atividades, práticas que levem em conta a eficiência energética, como, por exemplo, a substituição de máquinas e equipamentos antigos por outros mais modernos que consumam menos energia ou utilizem energias renováveis", explica o vice-presidente de Pessoa Jurídica do banco, Carlos Antonio de Brito .
Desde 2009, o produto BCD direcionado a empresas de todos os portes registrou a contratação de mais de 500 operações.
"Esperamos um incremento nas contratações do produto por conta da modalidade ecoeficiência, que possui taxas menores e melhores condições de financiamento de máquinas. Com isso, a Caixa contribui para a sustentabilidade do planeta", declarou o superintendente nacional de Médias e Grandes Empresas da CAIXA, Dário Castro de Araujo.
O produto também oferece a possibilidade de convênios com entidades representativas de empresas dos setores de comércio, indústria e serviços, com vantagens em produtos de crédito e nas condições necessárias para empresas associadas que apresentem projetos de sustentabilidade socioambiental.

 


Carlos Antonio de Brito,
 vice-presidente de
Pessoa Jurídica do banco

CAIXA LANÇA GUIA DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DO SELO CASA AZUL


   
Selo é o primeiro sistema brasileiro de classificação de
 sustentabilidade na construção habitacional

A Caixa Econômica Federal lança o Guia de Sustentabilidade Ambiental do Selo Casa Azul, ontem no teatro da CAIXA, em Brasília (DF), durante o evento de comemoração do Dia Mundial do Meio Ambiente. O Selo Casa Azul CAIXA é o primeiro sistema brasileiro de classificação de sustentabilidade na construção habitacional.
      O guia foi criado com o foco nos critérios para a obtenção do Selo Casa Azul para empreendimentos habitacionais. No entanto, também será útil para estudantes, profissionais e empresas da área de construção que busquem contribuir para o desenvolvimento sustentável, melhorando de forma progressiva e contínua suas práticas de projeto e construção e desenvolvendo novas soluções.
      "Em cada projeto é possível fazer algo pelo desenvolvimento sustentável dentro do orçamento existente. Esperamos que o guia sirva de ferramenta de trabalho e de inspiração", avalia o gerente nacional de Meio Ambiente da CAIXA, Jean Rodrigues Benevides.
      O guia foi elaborado por uma equipe técnica da CAIXA com vasta experiência em projetos habitacionais e em gestão para a sustentabilidade.  O trabalho teve consultoria de um grupo multidisciplinar de professores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que organizou um workshop com a participação de entidades representativas do mercado. Esse mesmo grupo foi encarregado do desenvolvimento da metodologia do Selo, sob a supervisão da equipe da Caixa.
      O guia estará disponível para download no sítio da CAIXA na internet: www.caixa.gov.br (Desenvolvimento Urbano/Gestão Ambiental). Ele também será lançado no estande da CAIXA durante o 82º ENIC (Encontro Nacional da Indústria da Construção Civil), em Maceió (AL).


SELO CASA AZUL CAIXA

      Ao criar o Selo Casa Azul, a CAIXA pretende incentivar o uso racional de recursos naturais na construção de empreendimentos habitacionais, reduzir o custo de manutenção dos edifícios e as despesas mensais de seus usuários, bem como promover a conscientização de empreendedores e moradores sobre as vantagens das construções sustentáveis.
      O Selo se aplica a todos os tipos de projetos de empreendimentos habitacionais propostos à CAIXA para financiamento ou nos programas de repasse. Empresas construtoras, poder público, empresas públicas de habitação, cooperativas, associações e entidades representantes de movimentos sociais podem se candidatar a receber o Selo.
      A iniciativa se soma a outras importantes medidas da CAIXA indutoras da produção habitacional com sustentabilidade ambiental, tais como: o uso de madeira com origem legal na construção; o incentivo financeiro para sistemas de aquecimento solar de água e a necessária medição individualizada de água e gás nos prédios.
      O método utilizado pela CAIXA para a concessão do Selo consiste em verificar, durante a análise de viabilidade técnica do empreendimento, o atendimento aos critérios estabelecidos pelo instrumento que estimula a adoção de práticas voltadas à sustentabilidade dos empreendimentos habitacionais.

         O Selo Casa Azul CAIXA possui 6 categorias:


Qualidade Urbana;

Projeto e Conforto;

Eficiência Energética;

Conservação de Recursos Materiais;

Gestão da Água;

Práticas Sociais.



As categorias são subdivididas em 53 critérios de avaliação. Todas as categorias possuem critérios obrigatórios e critérios de livre escolha. A quantidade de critérios atendidos pelo projeto determinará o nível de gradação obtido, conforme quadro a seguir:






GRADAÇÃO
ATENDIMENTO MÍNIMO
BRONZE
19 Critérios obrigatórios
PRATA
Critérios obrigatórios e mais 6 critérios de livre escolha = 25 critérios
OURO
Critérios obrigatórios e mais 12 critérios de livre escolha = 31 critérios



 BANCO DA HABITAÇÃO

A CAIXA é reconhecida como o banco da Habitação por possibilitar a realização do sonho da maioria dos brasileiros: "a casa própria". No ano de 2009, a CAIXA foi responsável por 71% do crédito imobiliário no Brasil. Até 21/05/10, já foram aplicados mais de R$ 25 bilhões em financiamentos, o que representa um crescimento de 112% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse recurso beneficiou cerca de 410 mil famílias. Destaca-se nesse montante a prioridade dada à habitação de interesse social, contribuindo para a redução do déficit habitacional e dos impactos ambientais negativos causados pelas ocupações irregulares e habitações precárias localizadas em áreas de risco e de preservação ambiental.


 


Dilma defende investimento em economia 'ecologicamente correta'






Pré-candidata do PT participou de fórum em São Paulo nesta segunda.

Para petista, BNDES não pode ser única fonte de financiamento no país.



 A ex-ministra chefe da Casa Civil e pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, participou nesta segunda-feira (31) de um fórum em São Paulo a respeito das perspectivas para a economia brasileira. A petista defendeu o aprofundamento de iniciativas relacionadas à economia de baixo carbono, cuja principal característica é a menor emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global.
Dilma citou vantagens “comparativas” que o Brasil possui na área de energia renovável e em práticas sustentáveis em relação a outros países. Entre elas, lembrou que os produtores brasileiros fazem a fixação de nitrogênio nas lavouras e também a rotação entre lavoura e pecuária. Ela defendeu ainda uma meta de redução do desmatamento na Amazônia e disse que o reflorestamento de áreas degradadas pode gerar ganhos de produtividade. Dilma afirmou que a redução do desmatamento é um compromisso “independentemente [da posição] dos fóruns internacionais”.
Investimento
A pré-candidata defendeu que o investimento em infraestrutura no país seja diversificado e que não seja um papel apenas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
“Não conseguiremos garantir o funding de infraestrutura sem a presença dos fundos de pensão atuando de forma mais forte”, disse, defendendo ainda o lançamento de debêntures e o financiamento privado de longo prazo.
“Não podemos deixar que só o BNDES financie a infraestrutura e as demais atividades industriais e econômicas do país”, disse. A ex-ministra previu que, até 2014, quando termina o próximo mandato da Presidência da República, a taxa de crescimento do PIB seja em torno de 5,5% e que a taxa agregada de investimento seja ampliada para 22%. Ela estima que, ao final do mesmo período, dívida pública corresponda a cerca de 30% da economia.
'Bônus demográfico'
A ministra proferiu a palestra "Brasil, 5ª economia mundial. Como chegar até lá?". No pronunciamento, voltou a defender a erradicação da pobreza, segundo ela, condição essencial para que o país seja alçado à condição de nação desenvolvida. "Para o Brasil chegar lá é preciso que se mantenha a política de crescer e distribuir renda".
Ela afirmou que o país tem uma vantagem única em relação a outros países, o chamado "bônus demográfico". "A população ativa, em idade de trabalhar, é maior que a população dependente, de crianças e idosos. Isso significa que mais jovens podem contribuir paar o crescimento do país. (...) Educação de qualidade é a única forma de capitalizar esse bônus", defendeu.
sse assunto”, disse.

Belo Monte é um marco ambiental e social para o Brasil

O ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, afirmou recentemente que a Usina Hidrelétrica de Belo Monte é um marco ambiental e social no Brasil. Ele aposta no desenvolvimento da região de Altamira, no Pará, que receberá investimentos de R$ 4 bilhões na área social.

De acordo com o ministro, os empreendedores de Belo Monte deverão investir R$ 3,5 bilhões na região de Altamira, município distante cerca de 800 quilômetros de Belém. Além disso, há um plano de desenvolvimento regional que exige o emprego de mais R$ 500 milhões.

“A região vai receber R$ 4 bilhões para investimentos na área socioambiental. Isso é bastante positivo e vai mudar a cara daquela região”, afirmou durante entrevista ao programa Bom Dia, Ministro.

Zimmermann afirmou que todos os municípios que receberam uma hidroelétrica tiveram melhorias nos índices de Desenvolvimento Humano e Econômico. “Gostaria que todos que criticam Belo Monte visitassem a região de Altamira daqui a dez anos, para ver o impacto positivo que causa uma usina.”

Segundo o ministro, a discussão do projeto teve a participação de vários segmentos da sociedade. Ele ressaltou que o projeto da usina não causará grandes danos ao meio ambiente. “Quando se fala em hidrelétricas, há um aspecto ideológico. Há pessoas que são contra e isso mostra que não estão preocupados em como fazer uma expansão de forma mais barata. Isso depois vai implicar em contas de luz mais caras e agressões muito piores ao meio ambiente”, declarou.




Ipea: biocombustíveis não prejudicam a produção de alimentos

Apesar do avanço das lavouras de cana-de-açúcar sobre áreas destinadas à pecuária e à agricultura nos últimos anos, uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentada nesta quarta-feira, 26 de maio, aponta que o país não perderá potencial como produtor de alimentos em função de tal crescimento.


No entanto, o estudo Biocombustíveis no Brasil: Etanol e Biodiesel ressalta a necessidade de o Estado regular a fabricação de etanol e priorizar a produção de alimentos com financiamento e infraestrutura. O documento apresenta a estabilidade dos preços como um dos grandes desafios do mercado de etanol, que atualmente demonstra forte volatilidade durante o ano.



Além da formação de um grande estoque regulador a partir deste ano, que estará contemplado com R$ 2,4 bilhões no próximo plano safra, outras medidas para evitar tais oscilações são a consolidação das compras futuras e a liberação da alíquota para importação de etanol, que era de 20% e foi suspensa no início de abril pela Câmara de Comércio Exterior (Camex).
Segundo a pesquisa, o mercado internacional de etanol poderá atingir 200 bilhões de litros nos próximos dez anos. Na última safra, o Brasil produziu 25 bilhões de litros, dos quais 4,7 bilhões foram exportados. O protecionismo aos mercados externos, entretanto, pode apresentar um empecilho a essa expansão, de acordo com o Ipea.
Para contrapor os argumentos protecionistas, que se referem à sustentabilidade, o estudo mostra que algumas iniciativas importantes devem ser reforçadas, como o Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-Açúcar, entre sindicatos, governo e usineiros; e o Zoneamento Agroecológico (ZAE) da Cana-de-Açúcar, que proíbe a expansão e a instalação de novas usinas na Amazônia, no Pantanal e na Bacia do Alto Paraguai.

Brasil vai sediar encontro da Organização Mundial da Saúde

1ª Conferência Mundial dos Determinantes da Saúde será no Rio. Evento está programado para outubro de 2011.
O Brasil vai sediar um encontro da Organização Mundial da Saúde (OMS) em outubro de 2011, informou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. A 1ª Conferência Mundial dos Determinantes da Saúde, de acordo com o ministro, acontecerá no Rio de Janeiro e terá como objetivo definir os rumos da saúde pública contemporânea.
"Nossa ideia é fazer desse encontro uma segunda Alma-Ata", destacou o ministro. A Declaração de Alma-Ata foi resultado da Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde que aconteceu em 1978, em Alma-Ata, no Cazaquistão. Na ocasião, representantes de todo o mundo discutiram formas de promover a saúde mundial.
Vale faz plantios em seus parques botânicos em comemoração ao Dia Mundial da Biodiversidade
Em comemoração ao Dia Mundial da Biodiversidade, que é celebrado neste sábado, dia 22, várias atividades serão realizadas nos parques botânicos e unidades de conservação protegidos pela empresa em todo o país. As principais ações promovidas nas áreas naturais protegidas pela Vale envolvem o plantio de mudas. O plantio será feito simultaneamente, às 10h, por representantes de entidades que lutam pela biodiversidade e a preservação do meio ambiente localmente.
Após o plantio será realizado no Parque Zoobotânico Vale o Circuito da Biodiversidade, quando o público poderá conhecer mais de perto diversas espécies de animais (mamíferos, aves e répteis), e também uma amostra da riqueza da flora amazônica (frutos, sementes e plantas) protegida pelo Parque. "Queremos que o visitante entenda o sentido e a importância do tema biodiversidade, e que seja despertado nele o interesse pela conservação e preservação", diz André Mourão, supervisor do Parque. A data também será comemorada com distribuição de pipoca para as crianças.

Compromisso ambiental
Como parte de seu compromisso com a biodiversidade, a Vale protege mais de 10 mil km2 de áreas naturais no Brasil e em outros países. Algumas áreas são protegidas em parceria com os governos, como o Parque Estadual da Ilha Grande (Angra dos Reis, Rio de Janeiro) e o Mosaico de Unidades de Conservação da Região de Carajás (sudeste do Pará), composto por cinco unidades de conservação.
Entre as áreas protegidas mantidas pela empresa, destacam-se, além da Reserva Natural em Linhares, as Reservas Particulares do Patrimônio Natural do Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, o Parque Botânico Vale em Vitória (ES), o Parque Botânico Vale em São Luís (MA) e o Parque Zoobotânico Vale em Carajás (PA).

Além de proteger áreas naturais, a Vale tem como obrigatórias em todas as suas unidades operacionais ações parar minimizar a intensidade dos impactos causados pela atividade mineradora. A empresa também tem ações para recuperar áreas degradadas não associadas à sua operação.


Ano Internacional da Biodiversidade
A Assembleia Geral das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade. O objetivo é aumentar a consciência sobre a importância da preservação da biodiversidade em todo o mundo. Esse foi o mesmo objetivo que levou a ONU, em 1993, a proclamar 22 de maio como Dia Internacional da Biodiversidade. O tema biodiversidade surgiu em 1985, vindo da expressão "diversidade biológica", que compreende a variedade do mundo biológico.

Vale promove concurso que oferece relíquia do Cristo Redentor

Já imaginou ganhar uma relíquia do monumento mais famoso do Brasil e ainda por cima personalizada com o seu nome? Então você não pode deixar de participar do concurso mundial Para Sempre Cristo Redentor, que a Vale acaba de lançar em parceria com a Arquidiocese do Rio de Janeiro. Para concorrer, basta responder à pergunta no site da promoção: "Por que você gostaria de guardar para sempre uma lembrança do monumento ao Cristo Redentor?" Os autores das 80 melhores frases ganham uma pedra-sabão, destinada à restauração da estátua, esculpida com o seu nome ou o de alguém especial. As inscrições podem ser feitas no site www.parasemprecristoredentor.com.br



A ideia do concurso resgata uma tradição iniciada na época da construção do monumento. Antes de serem afixados, os pequenos triângulos de pedras-sabão, que formam o revestimento externo da estátua, eram colados um a um em largas faixas de pano ou papel por mulheres voluntárias. Em homenagem a seus entes queridos, elas escreviam os nomes dessas pessoas nas pedras e nos papéis que serviam de base para a colagem.



Estas e outras curiosidades são contadas no site, que oferece aos internautas um verdadeiro passeio virtual pelo monumento, com direito inclusive a visualizar o Cristo em 3D. Esta façanha é possível pelo uso da ferramenta Realidade Aumentada, que permite a sobreposição de objetos em terceira dimensão em um ambiente real por meio do uso de uma webcam. Clique no link abaixo para passear pela página: http://www.parasemprecristoredentor.com.br/ra/html/realidade_aumentada.php






Restauração da estátua



No site, com versões em português e inglês, vídeos interativos explicam o passo a passo da restauração da estátua. Num deles o internauta vai descobrir que o monumento do Cristo tem um coração, na altura do peito, que representa o Sagrado Coração de Jesus. É a única parte da estátua que foi esculpida externa e internamente. Veja o vídeo no link: http://www.parasemprecristoredentor.com.br/restauracao.php



O site interativo também utiliza ferramentas colaborativas. Na Galeria de Fotos, os internautas são convidados a documentarem a emoção de visitar o monumento postando fotos suas com o Cristo. "Envie sua foto aos pés do monumento e junte-se à galeria Para Sempre Cristo Redentor", incentiva.



Patrocínio da Vale

O patrocínio da Vale prevê o restauro, manutenção e conservação da estátua e da área do platô pelos próximos cinco anos. A reforma, que teve início em janeiro, é a maior já realizada desde a inauguração da estátua em 1931.



Para determinar as intervenções necessárias, foi realizado um estudo minucioso. Foram detectados problemas superficiais, como perda do mosaico de pedra sabão que reveste a estátua, algumas pequenas rachaduras, desnível de rejuntes e manchas de umidade. Por motivos de segurança o momumento teve que ser coberto por uma tela transparente, porém a visitação não foi interrompida. A previsão é que a obra seja entregue em junho próximo.

Fundação Vale assina protocolos de intenções com Prefeituras de Dom Eliseu e Ulianópolis



A parceria prevê investimentos de cerca de R$ 1,6 milhão nos dois municípios, em 2010, para a realização de projetos de habitação e programa de gestão pública na educação



A Fundação Vale assina nesta sexta-feira, dia 21, com as Prefeituras de Dom Eliseu e Ulianópolis, protocolo de intenção com foco para iniciativas na gestão da educação municipal e para a infraestrutura urbana via a promoção da regularização fundiária e diminuição do déficit habitacional. A parceria com os dois municípios paraenses prevê investimentos de cerca de R$ 1,6 milhão para a realização dos projetos em 2010.



As ações da Fundação Vale refletem sua responsabilidade social em apoiar os municípios a estruturar projetos que contribuam para o crescimento dos municípios onde a Vale atua, priorizando investimentos que incluam o desenvolvimento humano e econômico das comunidades em parceria com o poder público e instituições não governamentais. "Nosso objetivo é assegurar ganhos permanentes a essas populações, dos quais elas possam se apropriar independentemente da Vale. Este é um novo momento em que nosso foco está na necessidade de se criar políticas e ações que melhorem a qualidade de vida da população", afirma Christiana Costa, coordenadora da Fundação Vale.



A dinâmica de trabalho entre a Fundação Vale e as prefeituras, no desenvolvimento das ações de habitação, previstas no protocolo de intenções, é totalmente integrada. À Fundação caberá realizar o aporte financeiro de R$ 2 mil para cada unidade habitacional, por meio do Fundo Garantidor, e apoiar na articulação, implementação dos projetos, acompanhamento das obras e apoio na captação de recursos junto aos governos estadual e federal. Já as prefeituras municipais, entre outras ações, ficarão responsáveis em direcionar os recursos disponíveis para a gestão, implantação e execução de projetos que beneficiem as comunidades.



Ações que integram o protocolo:



- Quanto à gestão da educação - Cumprir com as metas da educação no município e favorecer o fortalecimento da rede de ensino;



- Quanto a Habitação - Reduzir o déficit habitacional principalmente nas camadas de baixa renda;



- Quanto a Organização Urbana e Rural - Criar mecanismos capazes de realizar a regularização fundiária do município como forma de garantir o melhor parcelamento e ordenamento do solo.



* Dom Eliseu: parceira no projeto de 350 habitações para famílias com renda de 0 a 2 salários mínimos, via Programa de Operações Coletivas, com a Caixa Econômica Federal.

* Ulianópolis: parceria no projeto de 120 habitações para famílias com renda de 0 a 2 salários mínimos, via Programa de Operações Coletivas, com a Caixa Econômica Federal.





Fundo Garantidor de Habitação: a Vale criou o Fundo Garantidor de Habitação (FGH), que tem cerca de R$ 50 milhões depositados na Caixa Econômica Federal. Estes recursos serão utilizados em obras de infra-estrutura e habitação; na construção de equipamentos sociais como escolas, creches e postos de saúde; e no financiamento para a aquisição da casa própria por famílias com renda mensal entre 0 e 2 salários mínimos. Desta forma, a Vale mostra-se alinhada com a política pública adotada no Brasil, contribuindo, em apoio à responsabilidade primária dos governos federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento econômico das regiões onde atua.



Inpe encerra operação de satélite sino-brasileiro que fornecia imagens da Amazônia

Depois de 13 mil voltas em torno da Terra e quase 400 mil imagens do Planeta, a operação do satélite sino-brasileiro Cbers-2B foi encerrada. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) informou hoje (12) que perdeu o contato com o satélite desde abril. Lançado em setembro de 2007, o equipamento tinha previsão de vida útil de dois anos.

O principal fornecedor de imagens para o Brasil e a China – sócios no acordo de cooperação que construiu e lançou o satélite – e para os países da América do Sul e da África, o Cbers-2B começou a apresentar falhas em março. De acordo com o Inpe, em 16 de abril, os centros de controle brasileiro e chinês perderam o contato com o satélite.

Com o fim da operação do Cbers-2B, o Inpe terá menos imagens disponíveis do território brasileiro. Elas são utilizadas principalmente nas estimativas de desmatamento, pelo Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter) e do Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia (Prodes), que calcula as taxas anuais de desmatamento da Amazônia.

“Mesmo operando em condições não ideais, o Inpe continuará a fornecer os dados necessários ao monitoramento do território brasileiro”, informou o instituto, que utilizará imagens dos satélites norte-americanos Terra/Modis e Landsat-5 e do indiano Resourcesat.

Para substituir o Cbers-2B, um novo satélite desenvolvido em parceria com a China será enviado ao espaço em 2011, o Cbers-3. Há previsão de mais um lançamento em 2014. A nova geração de satélites tem mais câmeras que os atuais.

INBRAVISA ALERTA: QUEM FOR PARA A COPA DO MUNDO DEVE POSSUIR CERTIFICADO DE VACINAÇÃO


O INBRAVISA - Instituto Brasileiro de Auditoria em Vigilância Sanitária alerta aos brasileiros que pretendem acompanhar de perto os jogos da Copa do Mundo de Futebol que a apresentação do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP) é obrigatória para a entrada de viajantes na África do Sul, país sede da competição.

Portanto quem for ver a Copa do Mundo, seja como torcedor ou profisisonais que irão cobrir o evento, devem se vacinar contra febre amarela, e solicitar a emissão do CIVP.

O atendimento para emissão de CIVP nos postos da Anvisa pode ser agilizado se o viajante realizar o pré-cadastro (www.anvisa.gov.br/viajante) no Sistema de Informações de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegário da Anvisa.

O sistema também apresenta uma lista dos Centros de Orientação ao Viajante de todo o país, nos quais o certificado pode ser emitido.



Gerência de Comunicações INBRAVISA

gecom@inbravisa.com.br

CAIXA ECONÔMICA ESTÁ COM INSCRIÇÕES ABERTAS PARA OS EDITAIS DE PATROCÍNIO À CULTURA

A Caixa Econômica Federal informa que as inscrições abertas para os editais de patrocínio à cultura - 2011 agora também poderão ser realizadas diretamente no endereço www.caixacultural.com.br/editais. O novo acesso é uma alternativa ao formulário eletrônico disponível no site www.caixa.gov.br/caixacultural.
Os editais de patrocínio à cultura contemplam o apoio ao patrimônio cultural e ao artesanato brasileiro, a ocupação dos espaços da Caixa Cultural e a realização de festivais de teatro e dança, prevendo-se investimentos de mais de R$ 33 milhões.
As dúvidas relacionadas aos regulamentos deverão ser encaminhadas para a CAIXA, exclusivamente por meio da ferramenta Fale Conosco, disponibilizada no site: www.caixacultural.com.br/editais

Acesso à tecnologia está ligado à felicidade


Ha ligações entre o acesso à tecnologia e a sensação de bem-estar

Uma pesquisa britânica alega que há ligações entre o acesso à tecnologia e a sensação de bem-estar. O instituto britânico de estudos sobre tecnologia BCS analisou resultados de uma pesquisa que envolveu 35 mil pessoas em todo o mundo e descobriu que o acesso a dispositivos de comunicação é o que mais produz respostas positivas.

O estudo também descobriu que mulheres em países em desenvolvimento e pessoas de baixa renda ou com baixo nível educacional de ambos os sexos são as que demonstram sensações mais positivas com o acesso à tecnologia.
De acordo com Paul Flatters, da Trajectory Partnership que conduziu a pesquisa em nome da BCS, isto ocorre, em parte, pelo fato de que mulheres tendem a ter um papel mais central na família e outras redes sociais e seriam as mais beneficiadas.
"Nossa hipótese é que mulheres em países em desenvolvimento se beneficiam mais, pois nestas sociedades elas são mais limitadas socialmente", acrescentou Flatters.

De acordo com o pesquisador, a próxima fase da pesquisa vai se concentrar em testar esta hipótese.

Todas as idades
A pesquisa também descobriu que esta relação entre acesso à tecnologia e bem-estar não parece aumentar com a idade, apesar dos esforços de vários países para colocar as faixas etárias mais avançadas online.
"Não importa se você é jovem ou mais velho, somos todos seres sociais, todos temos a necessidade de coisas que o acesso à tecnologia facilita", disse Flatters.
As descobertas do grupo de pesquisas britânico contradizem a opinião de psicólogos como Yair Amichai-Hamburger, diretor do Centro de Pesquisas para Psicologia na Internet na Escola de Comunicações Sammy Ofer, de Israel.

Em um editorial publicado em 2009 na revista especializada New Scientist, Armichai-Hamburger afirmou que a tecnologia tinha um impacto negativo no bem-estar das pessoas ao deixar confuso o limite entre tempo profissional e tempo pessoal.

Paul Flatters admite que os resultados do estudo do BCS vão "um pouco contra a intuição". "Muitas das coisas escritas sobre tecnologia são negativas", disse. "Mas estamos confusos pelo fato de as pessoas serem ligadas aos seus (objetos) de tecnologia", acrescentou.

Em muitas culturas, o fato de alguém possuir um objeto de tecnologia é um símbolo de boa posição social, de acordo com Kathi Kitner, pesquisadora da Intel.

Possuir um computador é considerado um sinônimo de boa educação no mundo todo. No entanto, a classe média emergente de um país como a Índia, por exemplo, também acredita que este é um sinal de prosperidade, segundo Kitner.

"Não foi documentado se a prosperidade em termos financeiros realmente se materializa, mas é muito real em termos de percepção", afirmou.

Água de coco está na entre as celebridades americanas


 

A água de coco está na moda, agora, entre as celebridades americanas que treinam. A bebida mais popular das praias brasileiras ganhou as ruas de Nova York e Los Angeles, em versão industrializada.
Madonna é uma das disseminadoras da onda. Desde que veio ao Brasil em 2008, com a turnê "Sticky and Sweet", descobriu a bebida, que se tornou sua companheira de viagem, especialmente por seus benefícios funcionais, de acordo com o jornal "The New York Times".
Divulgação
O ator Chris Pine, de "Star Trek", leva água de coco para a ginástica; Madonna posa com o produto durante sessão de fotos
Em fevereiro deste ano, o site oficial da cantora anunciou que ela investiu US$ 1,5 milhão na marca norte-americana Vita Coco, uma das principais distribuidoras do produto brasileiro nos EUA, Reino Unido, Canadá e Austrália.
A atriz americana Demi Moore também investiu na empresa.
A nutricionista Daniela Jobst, membro do Instituto de Medicina Funcional dos Estados Unidos, afirma que a principal característica da bebida é ser um isotônico natural. "Ela é rica em minerais e ideal para quem pratica atividades físicas, porque repõe sódio e potássio."
A nutricionista faz uma ressalva em relação à água industrializada: o produto pode ter conservantes e corantes.
A versão americana da bebida, por exemplo, é vendida nos sabores abacaxi, açaí com romã, pêssego com manga, tangerina e natural.
Além das propriedades hidratantes, o consumo da água de coco entre as celebridades tem sido impulsionado pela busca da perda de peso.
A cantora Jessica Simpson, segundo a revista "Heat", está substituindo o jantar pela bebida, por acreditar que ela contém todas as vitaminas necessárias para o corpo.
A água de coco tem mesmo poucas calorias (cerca de 40 por 220 ml), mas é uma fonte limitada de nutrientes, segundo o endocrinologista Walmir Coutinho, membro da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia).
Por isso, o médico diz que essa dieta não é recomendável. "É claro que ela vai emagrecer, mas a bebida não vai ser suficiente para suprir todas as proteínas, aminoácidos, lipídios, ácidos graxos e carboidratos de que ela precisa", afirma Coutinho.
Para Márcio Mancini, endocrinologista e médico responsável do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital das Clínicas de São Paulo, Simpson corre um risco muito grande de desnutrição e ressalta que, se a dieta for feita a longo prazo, pode haver consequências para a saúde.

Brasil deve receber recursos para florestas antes de acordo


A regulamentação da Organização das Nações Unidas (ONU) para o mecanismo de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (Redd) ainda não está fechada, mas os países com florestas podem começar a receber recursos pela conservação baseados no mecanismo antes do fim das negociações internacionais.

 
Em uma negociação informal, países desenvolvidos concordaram em repassar US$ 3,5 bilhões entre 2010 e 2012 para uma espécie de "Redd interino", de acordo com a diretora da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Thais Juvenal. No fim deste mês, em uma reunião na Noruega, as partes deverão acertar a distribuição dos recursos.

 
"É um mecanismo interino, para funcionar antes do Redd, entre 2010 e 2012, quando esperamos ter um acordo formal fechado. Esse dinheiro será investido na preparação de projetos e em atividades demonstrativas. O Brasil tem grande chance de receber quantidade significativa de recursos", contou Thais após participar de audiência pública na Câmara dos Deputados.

 
O Redd é um dos pontos mais avançados na negociação climática. Apesar do fracasso na reunião da ONU em Copenhague (COP15), em dezembro, países ricos e pobres concordam que as florestas têm papel fundamental na redução de emissões globais de gases de efeito estufa. "A proposta está muito amadurecida. Tivemos muitos consensos em Copenhague", ponderou Thais.

 
Impasses
Apesar dos avanços, ainda há questões fundamentais a serem resolvidas. O financiamento não está definido e não se sabe se o Redd será um mecanismo específico ou se fará parte das Ações Nacionais de Mitigação, as chamadas Namas, no jargão climático.

Mesmo sem a definição da regulamentação internacional, tramita na Câmara um projeto de lei para criar um crédito de carbono específico para o Redd. A iniciativa, segundo a representante do MMA, corre o risco de se sobrepor à negociação da ONU.
"Acho que começamos a discussão pelo fim. Não precisamos de um sistema de créditos, mas de sistemas de monitoramento e de inventários. Isso é o que vai atrair recursos, mesmo que não sejam na forma de créditos de carbono", avaliou.
A definição da ONU,  pode sair na próxima Conferência das Partes sobre o Clima (COP16), entre novembro e dezembro, no México.
"O projeto de lei deve ter flexibilidade necessária para abrigar regras que serão definidas na regulamentação internacional. A lei não deve entrar em matéria de legislação internacional."
Representantes de organizações ambientalistas e de comunidades tradicionais da Amazônia aproveitaram a audiência para defender a inclusão dos povos da floresta na discussão dos projetos e garantir que sejam os principais beneficiados na divisão dos recursos.
A relatora do projeto, deputada Rebecca Garcia (PP-AM), explicou que a proposta não pretende se adiantar às regras da ONU e que ainda deve ouvir mais especialistas antes de fechar o texto. "Não queremos nem temos competência para sobrepor a legislação internacional. Mas a intenção é ter algo aprovado ainda este ano para o Brasil levar uma proposta consistente para a COP16."
Thais Juvenal da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente

Vale investiu US$ 1,3 bilhão no Pará no 1T10

A Vale investiu(*) US$ 1,307 bilhão no Pará, no primeiro trimestre de 2010, um crescimento de
22% em relação ao US$ 1,073 investidos no mesmo período de 2009. Os
investimentos socioambientais somaram US$ 19,2 milhões no primeiro
trimestre. Se comparado com o último trimestre de 2009, este valor
representa um crescimento de 54%.


 A Vale iniciou o ano com o anúncio de novos projetos, contratações
e novas turmas nos programas de formação de mão de obra no estado. Nos
três primeiros meses do ano, a empresa contratou cerca de 230 novos
empregados próprios e terceiros para as suas operações. Em função dos
diversos investimentos que a Vale mantém no Pará, a mineradora está
gerando aproximadamente 20.000 empregos em canteiros de obras dos
diversos projetos em andamento.


Emprego e desenvolvimento


Em janeiro, a Vale iniciou as aulas do Programa de Preparação para o
Mercado de Trabalho direcionado ao Projeto Aços Laminados do Pará
(Alpa) e ao mercado de trabalho em geral. Até o momento, mais de 400
pessoas já concluíram os cursos e outros 700 alunos participam das
turmas em andamento num total de 17 cursos oferecidos. Até 2011, a
estimativa da Vale é formar 12 mil pessoas para o mercado de trabalho.
O empreendimento siderúrgico, que terá investimentos da ordem de US$
2,76 bilhões, vai gerar cerca de 16 mil empregos na fase de
implantação. Já na operação, serão gerados 5,3 mil empregos diretos e
16 mil indiretos.


Estações Conhecimento


Em Barcarena, Marabá e Curionópolis, a Fundação Vale iniciou as
obras para implantação das mais novas unidades da Estação Conhecimento
no Pará. Com investimento de aproximadamente US$ 15 milhões, as obras
incluem estruturas, como piscinas semiolímpicas, campo de futebol e
pistas de atletismo. As Estações são núcleos de desenvolvimento humano
e econômico reunindo, no mesmo lugar, atividades esportivas, culturais
e cursos profissionalizantes para jovens e adolescentes das
comunidades. Em Tucumã, no sudeste paraense, está o primeiro de 15
núcleos previstos para serem construídos até 2015 no Pará, Maranhão,
Espírito Santo, Minas Gerais, Sergipe e Rio de Janeiro.

 
Pará mais verde

 
Em Ulianópolis, foi inaugurado o Bosque Municipal
Caminho das Árvores, resultado da parceria da Vale, por meio do
programa Vale Florestar, com a Prefeitura Municipal. O bosque tem cerca
de duas mil mudas de espécies nativas da Amazônia, como paricá, aroeira
e seringueira, plantadas em aproximadamente três hectares. O Vale
Florestar promove o reflorestamento de áreas degradadas, propiciando
também o desenvolvimento socioeconômico local. O programa vem sendo
implantado também nos municípios de Dom Eliseu, Paragominas e Rondon do
Pará, com um investimento previsto de US$ 300 milhões, sendo que desse
total US$ 100 milhões já foram aplicados desde sua implantação, em 2007.


São Félix do Xingu também está ficando mais verde. A Vale investiu
no município, só nos três primeiros meses do ano, US$ 285 mil em ações
ambientais, como o plantio de 20 mil mudas de açaí em áreas vizinhas à
Floresta Nacional do Tapirapé Aquiri. Um viveiro de plantas nativas,
que será gerido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio), está sendo construído no município e servirá
de apoio para a arborização da região e a realização de ações de
educação ambiental com a comunidade.


Para auxiliar essas e outras ações de reflorestamento, a Vale
investe seu capital intelectual na busca de soluções inovadoras. Em
Ourilândia do Norte, a empresa iniciou experimentos, utilizando a
associação de certos fungos do solo e raízes de plantas nativas da
região Amazônica. A tecnologia ajudará a diminuir o tempo no processo
de reabilitação de áreas degradadas, pois tornará o crescimento mais
rápido e as mudas mais resistentes. A expectativa é que sejam
revegetados aproximadamente 720 hectares em áreas do projeto de níquel
Onça Puma.
Ações sustentáveis
Em Parauapebas, a Vale investiu, neste primeiro trimestre, US$ 416,6
mil na compra de 350 cabeças de gado para beneficiar pequenos criadores
na Área de Proteção Ambiental do Igarapé Gelado. O incentivo faz parte
do Programa de Bovinocultura, que inclui também curso
profissionalizante para 36 jovens (14 a 21 anos) e implantação das
tecnologias de inseminação artificial e pasto rotacionado nas
atividades pecuárias. O objetivo do projeto é fomentar a pecuária de
leite na APA, de forma economicamente e ambientalmente sustentável.
Em Oriximiná, oeste do Estado, a Mineração Rio do Norte (MRN) firmou
convênio com a Prefeitura Municipal para repasse de US$ 414,6 mil,
valor usado na ampliação do sistema de distribuição de água para o
bairro Penta e para a recuperação de 75 km de ramal na comunidade da
Cachoeira Porteira.
Monitoramento ambiental
A Alunorte investiu US$ 3 milhões na otimização do Depósito de
Rejeitos Sólidos com objetivo de manter um controle mais rígido de seus
efluentes. Os recursos foram aplicados, entre outras ações, na
conclusão dos sistemas de drenagens de águas pluviais da expansão do
depósito e na rede de drenagem de efluentes líquidos do depósito para a
área de tratamento de efluentes líquidos.
Com investimento de US$ 138,9 mil, a Vale concluiu, em janeiro, a
instalação de duas Estações Automatizadas da Qualidade do Ar e
Meteorológicas na Barragem do Gelado e na estrada que dá acesso à Mina
de Manganês do Azul, ambas em Parauapebas. Os dados gerados pelas
Estações permitem avaliar as emissões provenientes das atividades
operacionais, além de subsidiar estudos hidrológicos atuais e futuros.
Hoje, a Vale mantém em Carajás uma Rede Automatizada composta por cinco
Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar e quatro Estações
Meteorológicas, todas conectadas a um centro supervisório, que
possibilita a visualização das condições climáticas em tempo real.
INVESTIMENTO SOCIOAMBIENTAL  
Em US$ Milhões  
Estado1T091T10  
  
PA24,419,2  


 DESEMBOLSOS FINANCEIROS (1)
  
DESCRIÇÃO1T091T10Var.  
  
 Em US$ Mil   1.073.654   1.307.195 22 %  
Minério de Ferro     235.146      433.974     
Gusa             37            153     
Manganês             -              945     
Logística - Ferrovia      98.831       54.936     
Logística - Rebocadores        2.203         3.568     
Caulim      28.586       39.029     
Cobre     140.003      266.822     
Níquel     124.050      112.100     
Bauxita - Paragominas      34.732       76.955     
Alumina - Alunorte     311.625      305.210     
Alumínio - Albras     156.206      200.327     
Alumínio - DIAL        6.106         3.240     
Pesquisa Mineral      14.324         3.597     
Energia
      10.787       20.407     
Outros      24.543       31.767     
Siderurgia             55         1.483     
Eliminações (2)    (113.580)    (247.319)    


(1) inclui desembolsos com custeio e investimentos correntes e de capital


(2) vendas de produtos e ou prestação de serviços entre empresas ou
unidades de negócio do grupo Vale, eliminadas na consolidação do
resultado
DESEMPENHO OPERACIONAL
VOLUME DE PRODUÇÃO
  1T091T10
  
 Mil toneladas       25.067       29.205
Albras - Alumínio           112           107
Alunorte - Alumina        1.482        1.394
Paragominas - Bauxita        1.483        1.745
MRN - Bauxita (1)        1.502        1.524
CADAM - Caulim
             81             85
PPSA - Caulim
             57
             96
Sossego - Cobre (2)
             30
             26
Ferrosos Norte - Ferro
      20.277
      23.871
RDM - Manganês             43           356

 
°    Produção atribuível à Vale na MRN
°   (2) Cobre contido

Agnelli diz que Vale poderia ser sócia do projeto de Belo Monte como autoprodutora de energia

O presidente da Companhia Vale, Roger Agnelli, disse hoje (5) que embora a empresa não tenha sido convidada para participar do consórcio vencedor da licitação da hidrelétrica de Belo Monte, a Vale teria interesse na sociedade caso entrasse como autoprodutora.



“Trata-se de um projeto parrudo, de interesse nacional. Se formos convidados, vamos estudar as condições, mas temos interesse por energia a R$ 77 megawatts/hora e também queremos ter. E nós interessa como ser sócio autoprodutor porque você tem como direcionar a energia para um projeto próprio”.



As declarações foram feitas durante o lançamento de um fundo de reflorestamento na sede da empresa, no centro do Rio. Agnelli disse que a mineradora tem interesse em buscar novas fontes de investimento para geração de energia, como biodiesel e estudos de energia solar. “Além disso, o que vier de licitação hídrica, a gente vai olhar. Temos interesse em outros projetos hídricos que deem retorno e acesso à energia, a preço competitivo”.



O presidente da Vale também considerou a possibilidade de participar do processo de licitação do projeto hidrelétrico do Rio Tapajós, sobretudo por estar localizado na região de atuação da Vale. “Estamos crescendo a um ritmo muito acelerado e, em breve, teremos um déficit de energia. Precisamos de energia. Somos a maior consumidora de energia do país. Quanto mais energia tiver, melhor para nós e para todo o povo brasileiro”, disse Agnelli, que se queixou do alto custo da energia no Brasil que, para ele, inviabiliza projetos e investimentos por parte de empresas como a Vale.



Os fundos de Previdência da Caixa Econômica Federal (Funcef) e da Petrobras (Petros), que fazem parte do fundo de reflorestamento lançado hoje, juntamente com o BNDES, participaram de uma reunião com o consórcio vencedor da hidrelétrica de Belo Monte ontem (4) e estão estudando uma futura participação no projeto.



Roger Agnelli, presidente da Companhia Vale

Mais quatro editais para a estruturação da cadeia produtiva da pesca e aquicultura


O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) está lançando quatro editais de licitação com o objetivo de fomentar ações de desenvolvimento e estruturação do setor pesqueiro nacional. A concorrência será voltada para entidades representativas de pescadores e aquicultores e disponibilizará bens e serviços para a atividade pesqueira.



Serão selecionadas entidades que receberão caminhões frigoríficos para melhor conservação do pescado durante o transporte e equipamentos para processamento de pescado que serão usados na alimentação escolar. Serão analisadas também propostas para formalização de parcerias com o objetivo de prestar assistência, capacitação e extensão pesqueira e aquícola. Por fim, serão escolhidos projetos para incubação de cooperativas.



O MPA disponibilizará 40 “kits despolpadeira” que terão como objetivo fomentar a participação do pescado na alimentação escolar. Esses equipamentos, cedidos mediante Termo de Permissão de Uso, servirão para a produção de carne mecanicamente separada de peixe e serão compostos de seis máquinas: despolpadeira, seladora manual, balança eletrônica, caixas isotérmicas, máquina de congelamento e caixas fechadas de polietileno para acondicionamento do produto.



Os kits terão um custo unitário de R$ 70 mil e ficarão com cada entidade por cinco anos podendo ser renovado através de termo aditivo. As entidades interessadas em receber os equipamentos deverão, obrigatoriamente, possuir unidade frigorífica.



A disponibilização de caminhões contará com 39 veículos sendo vinte e dois utilitários com baú com capacidade de carga mínima de 1,5 toneladas. Os demais 17 caminhões serão frigoríficos com capacidade de carga de quatro toneladas, totalizando oito veículos; dois com capacidade para seis toneladas; e sete com capacidade de oito toneladas. As entidades selecionadas deverão arcar com todas as despesas relativas à manutenção dos caminhões, além de obrigações legais e encargos, como licenciamento junto ao órgão estadual de trânsito. A permissão de uso será por cinco anos podendo ser renovada mediante termo aditivo.



O Ministério da Pesca e Aquicultura também vai selecionar propostas para prestação de assistência técnica, capacitação e extensão pesqueira e aquícola de pescadores artesanais e aquicultores familiares de 60 territórios da pesca de todo o país. Desse total, 17 territórios terão prioridade por possuir algum investimento fomentado pelo Ministério, como fábricas de gelo, tanques rede, cozinhas industriais, pontos comerciais fixos, parques aquícolas e Planos Locais de Desenvolvimento da Maricultura (PLDM).



O quarto edital será para seleção de entidades que possam prestar consultoria para encubação de cooperativas sendo voltado para universidades, prefeituras e Organizações não Governamentais (ONGs). Essa seleção será feita em nove municípios, em oito estados, que já possuem Centros Integrados de Pesca Artesanal (CIPAR) e mais os municípios de Caracaraí, em Roraima, e Porto Velho, em Rondônia, que já possuem Unidades de Beneficiamento de Pescado (UBP). Os editais estão no sítio do Ministério da Pesca e Aquicultura (www.mpa.gov.br). Mais informações poderão ser obtidas também pelo telefone (61) 2023-3703.
O novo presidente do Ibama




Abelardo Bayma

Azevedo, analista de Planejamento e Orçamento

do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, é o novo presidente do Ibama. A nomeação ja foi publicada no Diário Oficial da União junto

com as nomeações do diretor de Planejamento, Administração e Logística,

Edmundo Soares do Nascimento Filho; do diretor de Qualidade Ambiental,

Fernando da Costa Marques; e do diretor de Uso Sustentável da

Biodiversidade e Florestas, Américo Ribeiro Tunes.



Desde o início de abril, Abelardo estava respondendo como presidente substituto. Ele trabalha no Ibama desde 2007 e já exerceu os cargos de chefe de Gabinete e de diretor de Planejamento, Administração e Logística. O novo presidente é natural de Rio Branco/AC. Com mestrado em Economia Pública, iniciou sua carreira pública em 1973 na Coordenação do Sistema de Planejamento da Secretaria do Governo do Distrito Federal, em Brasília/DF. Em 1975 entrou para o Instituto de Planejamento Econômico e Social – Ipea como Técnico em Planejamento e Pesquisa, quando passou a atuar na formulação de políticas públicas.



Em todos esses anos já foi professor, consultor, membro de conselho fiscal, tendo ocupado diversos cargos, inclusive vários de assessoria e de chefia, na estrutura administrativa pública federal, como subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; diretor do Departamento de Planejamento Estratégico e Apoio à Gestão do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza do Gabinete do Ministro de Estado Extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome; e subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Previdência Social.


Assim como a nomeação de Abelardo, a dos demais dirigentes seguiu uma solução interna. Edmundo ocupava antes o cargo de coordenador de Administração, Fernando era superintendente do Rio Grande do Sul e Américo, superintendente de Santa Catarina.

Maioria da população local é a favor de Belo Monte, garante Tolmasquim

Entre as condicionantes para as obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, estão os investimentos em infraestrutura para as populações que serão realocadas. Estão previstos R$ 3,3 bilhões para tratamento de água e esgotos, estradas e habitação. A informação é do presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. Segundo ele, a população local é a favor da obra.

“A maioria absoluta da população local é a favor da usina porque ela trará benefícios à região”, disse Tolmasquim em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional. “Os empreendedores terão de investir R$ 3,3 bilhões nas cidades como Altamira, próximas à usina. Isso equivale a 19 vezes o orçamento de todo o Pará, sendo investido em uma pequena região do estado”, acrescenta.

Segundo ele, cerca de 4,3 mil famílias que vivem em palafitas serão relocadas para casas de alvenaria com toda a infraestrutura. Atualmente, essas pessoas enfrentam condições difíceis de sobrevivência, com enchentes todos os anos, tendo de ser retiradas de casa nesses períodos, só retornando no período mais seco.

“Vai ser a redenção daquela região. Os empreendedores terão a obrigação de dar esgoto, água tratada para toda a cidade e de asfaltar as estradas. Além disso darão treinamento às pessoas para trabalharem na obra, o que significa a possibilidade de um nova profissão para muitos deles”.

Tolmasquim criticou alguns “movimentos” que “fazem uma ação quase de terrorismo” com as comunidades indígenas.

“Os índios não têm muita informação e acabam atemorizados, quando na realidade todas as exigências feitas pela Agência Nacional de Águas e pelo Ibama [Instituto Brasileiro de Meio Ambiente] são no sentido de manter, na região da Volta Grande do Xingu, as condições de nível, fluxo e vazão de água que sejam condizentes com a navegabilidade do rio, com a pesca e com as condições de vida que as populações ribeirinhas têm”, argumentou.

As fontes alternativas de energia foram elogiadas por ele durante o programa. Ele considerou “de grande vantagem” o uso de energia eólica no Nordeste brasileiro. “O período que mais venta no Nordeste é justamente o de seca [quando as hidrelétricas têm seu potencial energético reduzido]”, disse.