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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Governo qualifica rede de assistência para identificar possíveis beneficiários de programas sociais

Encontro foi iniciado com a apresentação detalhada do Plano Brasil Sem Miséria 

Representantes dos 22 municípios das secretarias de Assistência Social estão reunidos em Rio Branco para participar do seminário “Busca Ativa para o Plano Brasil sem Miséria”. A proposta do encontro é apresentar as iniciativas que devem ser tomadas para criar a rede de assistência, de forma com que técnicos, assistentes sociais e psicólogos possam, através da busca ativa, localizar, identificar e cadastrar pessoas que têm o direito, mas ainda não estão incluídas nos programas sociais. 

De acordo com a chefe do Departamento da Proteção Social Básica da Secretaria de Desenvolvimento para Segurança Social, Cláudia De Paoli, o grande diferencial do conjunto de metas do Acre Sem Miséria é o fato de que os serviços serão levados até à população em comunidades isoladas e nas periferias. 

“A busca ativa não se limita a identificar as famílias em situação de extrema pobreza, e sim a criar uma rede de assistência levando os serviços às pessoas onde elas estiverem. Muitas não têm conhecimento dos serviços que são ofertados pelo poder público, e nossa tarefa é identificar essas famílias e incluí-las no Cadastro Único”, disse. 

O encontro foi iniciado com a apresentação detalhada do Plano Brasil Sem Miséria e contou com participação de representantes da Secretaria Extraordinária de Erradicação da Pobreza Extrema (Sesep) do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

O Plano Brasil Sem Miséria foi lançado pelo governo federal em julho deste ano e tem como meta elevar a renda e as condições de bem-estar da população. A iniciativa agrega transferência de renda, acesso a serviços públicos nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica, e inclusão produtiva. O Plano Brasil Sem Miséria é direcionado aos brasileiros que vivem em lares cuja renda familiar é de até R$ 70 por pessoa. 

“Nossa ideia é instituir Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) itinerantes, levando assistência social às famílias. Nesse sentido, é muito importante a qualificação dos profissionais”, destacou o secretário de Desenvolvimento para Segurança Social, Antônio Torres.

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