Os ganhos podem aumentar, segundo o estudo, quando as empresas reduzem a emissão de carbono e o consumo de energia, por exemplo. Estes fatores também fazem crescer a eficiência e melhoram a imagem corporativa.
“Depois de um tempo, é preciso uma visão mais ampla, inovando com produtos e processos e ganhando acesso aos mercados”, explica o coautor do estudo e sócio do BCG, Knut Haanaes.
A pesquisa explica também que as empresas que lucram com atitudes sustentáveis são chamadas de harvesters. Estas companhias têm uma estrutura organizacional diferenciada, focada na sustentabilidade.
O levantamento constatou que elas têm três vezes mais chances de fazer um negócio ligado ao tema do que as demais empresas. Além disso, 50% têm um CEO (Chief Executive Officer) engajado no assunto e o dobro de chances de ter um setor exclusivo para esta área.
Para o editor-executivo da MIT Sloan Management Review, David Kiron, futuramente, as empresas darão mais importância para o setor de sustentabilidade, que pode chegar a ser equiparado com a área de Marketing e de Recursos Humanos.
Com informações da InfoMoney
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