Em outubro de 2011, o SAD detectou 102 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal. Isso representou redução de 33% do desmatamento em relação a outubro de 2010 quando o desmatamento foi de 153 quilômetros quadrados. Desse total, 33% ocorreram no Mato Grosso, seguido por Rondônia (26%), Pará (24%) e Tocantins (9%).
O desmatamento acumulado no período de agosto de 2011 a outubro de 2011, correspondendo aos três primeiros meses do calendário atual de desmatamento, totalizou 512 quilômetros quadrados. Houve redução de 4% em relação ao ano anterior (agosto de 2010 a outubro de 2010) quando o desmatamento somou 533 quilômetros quadrados.
As florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 456 quilômetros quadrados em outubro de 2011. Em relação a outubro de 2010 houve uma redução de 18% quando a degradação florestal somou 559 quilômetros quadrados. A grande maioria (81%) ocorreu no Mato Grosso, seguido pelo Pará (14%) e Rondônia (5%). A degradação florestal acumulada no período de agosto de 2011 a outubro de 2011 totalizou 1.246 quilômetros quadrados. Em relação ao período anterior (agosto de 2010 a outubro de 2010) houve redução de 52% quando a degradação florestal somou 2.599 quilômetros quadrados.
Em outubro de 2011, o desmatamento detectado pelo SAD comprometeu 7,7 milhões de toneladas de CO2 equivalente o que representa uma redução de 19% em relação a outubro de 2010. No acumulado do período (agosto 2011 - outubro 2011) as emissões de C02 equivalentes comprometidas com o desmatamento totalizaram 32 milhões de toneladas, o que representa pequeno aumento de 1% em relação ao período anterior (agosto de 2010 a outubro de 2010).
Foi possível monitorar 51% da área florestal na Amazônia Legal em outubro de 2011. Os outros 49% estavam cobertos por nuvem o que dificultou o monitoramento na região.
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