O linhão de Tucuruí, orçado em R$ 1,3 bilhão, terá extensão de 2,6 mil quilômetros, com transmissão de energia elétrica cortando a floresta amazônica, ligando os Estados do Amazonas, Pará e Amapá.
O ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, garantiu nesta quarta-feira, 6, que o Município de Parintins, será contemplado com a energia vinda do Linhão de Tucuruí/PA Mas, para incluir os municípios da margem direita do rio Amazonas, será construído um ramal que levará energia de Óbidos (PA) até Parintins, passando por Juruti (PA) e Vila Amazônia, no mesmo município. A Distribuidora de Energia do Pará (Celpa) ficará responsável pela execução de 90% do projeto e trabalhará em parceria com a empresa Amazonas Energia.
O próximo passo que daremos é promover um encontro com o diretor da Celpa para acompanharmos o início desse projeto”, declarou o senador João Pedro (PT-AM). Da audiência com Edson Lobão também participaram os deputados federais Francisco Praciano (PT-AM), Átila Lins (PMDB-AM); o deputado estadual Tony Medeiros (PSL) e o vereador da Câmara Municipal de Manaus Ademar Bandeira (PT).
O ministro reiterou a promessa de que 2012 é o prazo para que o Amazonas seja interligado ao sistema elétrico brasileiro por meio do Linhão de Tucuruí, que levará energia de Oriximiná (PA) a Manaus (AM). “É uma dívida antiga que temos com o povo do Amazonas, e agora vamos colocar um fim no problema de falta de energia”, assegurou Edison Lobão.
Pelo projeto original, o Linhão de Tucuruí beneficiará apenas as cidades da margem esquerda do rio Amazonas, passando pelos municípios de Altamira, Prainha, Faro, Curuá, Oriximiná, Alenquer, Óbidos e Terra Santa no Estado do Pará; e São Sebastião do Uatumã, Silves, Rio Preto da Eva, Urucará, Nhamundá, Itacoatiara e Manaus no Estado do Amazonas.
Os parlamentares parintinenses, João Pedro e Tony Medeiros, disseram que a inclusão dos municípios da margem direita vai acabar com o racionamento de energia elétrica tanto em Parintins como em Barreirinha, Maués e Boa Vista do Ramos.
O linhão de Tucuruí, orçado em R$ 1,3 bilhão, terá extensão de 2,6 mil quilômetros, com transmissão de energia elétrica cortando a floresta amazônica, ligando os Estados do Amazonas, Pará e Amapá. “Para levar o linhão a Parintins e outros municípios será necessária a ampliação da linha em cerca de 300 quilômetros. “É uma extensão pequena se comparado os benefícios trazidos a vários municípios”, disse Tony Medeiros.
De acordo com dados do Ministério de Minas e Energia, o Linhão de Tucuruí terá capacidade de 730 mil voltz, permitindo dobrar a capacidade de energia destinada ao Amazonas. “Com energia abundante e confiável, podemos substituir as atuais termelétricas que geram energia à base de óleo diesel”, defendeu o deputado estadual do PSL.
O próximo passo que daremos é promover um encontro com o diretor da Celpa para acompanharmos o início desse projeto”, declarou o senador João Pedro (PT-AM). Da audiência com Edson Lobão também participaram os deputados federais Francisco Praciano (PT-AM), Átila Lins (PMDB-AM); o deputado estadual Tony Medeiros (PSL) e o vereador da Câmara Municipal de Manaus Ademar Bandeira (PT).
O ministro reiterou a promessa de que 2012 é o prazo para que o Amazonas seja interligado ao sistema elétrico brasileiro por meio do Linhão de Tucuruí, que levará energia de Oriximiná (PA) a Manaus (AM). “É uma dívida antiga que temos com o povo do Amazonas, e agora vamos colocar um fim no problema de falta de energia”, assegurou Edison Lobão.
Pelo projeto original, o Linhão de Tucuruí beneficiará apenas as cidades da margem esquerda do rio Amazonas, passando pelos municípios de Altamira, Prainha, Faro, Curuá, Oriximiná, Alenquer, Óbidos e Terra Santa no Estado do Pará; e São Sebastião do Uatumã, Silves, Rio Preto da Eva, Urucará, Nhamundá, Itacoatiara e Manaus no Estado do Amazonas.
Os parlamentares parintinenses, João Pedro e Tony Medeiros, disseram que a inclusão dos municípios da margem direita vai acabar com o racionamento de energia elétrica tanto em Parintins como em Barreirinha, Maués e Boa Vista do Ramos.
O linhão de Tucuruí, orçado em R$ 1,3 bilhão, terá extensão de 2,6 mil quilômetros, com transmissão de energia elétrica cortando a floresta amazônica, ligando os Estados do Amazonas, Pará e Amapá. “Para levar o linhão a Parintins e outros municípios será necessária a ampliação da linha em cerca de 300 quilômetros. “É uma extensão pequena se comparado os benefícios trazidos a vários municípios”, disse Tony Medeiros.
De acordo com dados do Ministério de Minas e Energia, o Linhão de Tucuruí terá capacidade de 730 mil voltz, permitindo dobrar a capacidade de energia destinada ao Amazonas. “Com energia abundante e confiável, podemos substituir as atuais termelétricas que geram energia à base de óleo diesel”, defendeu o deputado estadual do PSL.
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