As normas e critérios ambientais, sociais e de saúde animal que irão constituiro selo socioambiental que garanta a qualidade e obedeça às normas internacionais de criação de cavalos já estão definidas. A iniciativa, específica da Associação Brasileira de Cavalos Mangalarga Marchador (ABCCMM), tem como objetivo certificar as propriedades onde os animais da raça são criados.
O conjunto dos fatores ambientais, sociais e de saúde especifica diversos pré-requisitos, desde o desmame do animal até a averiguação da propriedade junto à legislação, e são pontos para avaliar se a propriedade realmente está apta a receber o selo. Os parâmetros de certificação foram organizados e reunidos pela equipe composta por membros indicados e autorizados pela diretoria da ABCCMM e o Instituto de Pesquisa Biotrópicos.
O próximo passo rumo à criação da Certificação Sela Verde é abrir os critérios para serem submetidos à consulta e apreciação de criadores, associados e comunidade em geral. “Essa consulta pública está prevista para maio. Teremos uma etapa presencial, dentro da entidade, e depois faremos uma virtual, em nosso portal, obedecendo às normas internacionais de criação de certificado”, adianta Magdi Shaat, presidente da ABCCMM.
Por último, será realizado o processo de consolidação da certificação Sela Verde Mangalarga Marchador, com consenso de todas as contribuições. Estas serão divulgadas através de uma publicação, em formato bilíngue (português/inglês), intitulada “Normas da Certificação Sela Verde Mangalarga Marchador”, e encaminhadas a todos os associados. A ABCCMM e o Instituto Biotrópicos atuarão como administradores dos sistemas de certificação. Posteriormente, caberá ao Instituto Biotrópicos o fornecimento de serviços de certificação para criadores.
O projeto Sela Verde Mangalarga Marchador será apresentada em julho, durante a Exposição Nacional da raça, em Belo Horizonte. Segundo o diretor do Instituto Biotrópicos, Joaquim de Araújo Silva, a expectativa é também apresentar o selo em novembro, na Itália, durante a FieraCavalli, evento no qual será mostrado também o Projeto Vitrine do Mangalarga Marchador.
As vantagens da certificação para a ABCCMM
O diretor do Instituto Biotrópicos relacionou as vantagens da certificação para a Associação. Segundo ele, a entidade poderá se tornar uma instituição modelo no desenvolvimento de uma atividade sustentável, favorecendo a regularidade de seus associados frente ao Código Florestal.
De acordo com ele, dentre outras vantagens, pode-se apontar a adoção de uma política de responsabilidade socioambiental aplicada ao processo produtivo da atividade equestre, incidindo na agregação de valor ao negócio cavalo. Outro aspecto a se levar em conta é que a Associação estará contribuindo indiretamente para a conservação das espécies nativas da fauna e flora brasileira, fortalecendo sua imagem institucional, destaca.
Benefícios para os criadores
Quanto aos benefícios para os associados e criadores, Joaquim enumera, primeiro, o fortalecimento do mercado no cenário nacional e internacional. Segundo, a criação de mecanismos de facilitação da adequação e regularização ambiental perante o IBAMA, Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Ministério Público. Terceiro, o uso de melhores práticas de manejo da propriedade, que poderá, segundo ele, gerar aumento de renda, além de melhoria das condições ambientais do terreno e subsequente valorização do empreendimento.
O conjunto dos fatores ambientais, sociais e de saúde especifica diversos pré-requisitos, desde o desmame do animal até a averiguação da propriedade junto à legislação, e são pontos para avaliar se a propriedade realmente está apta a receber o selo. Os parâmetros de certificação foram organizados e reunidos pela equipe composta por membros indicados e autorizados pela diretoria da ABCCMM e o Instituto de Pesquisa Biotrópicos.
O próximo passo rumo à criação da Certificação Sela Verde é abrir os critérios para serem submetidos à consulta e apreciação de criadores, associados e comunidade em geral. “Essa consulta pública está prevista para maio. Teremos uma etapa presencial, dentro da entidade, e depois faremos uma virtual, em nosso portal, obedecendo às normas internacionais de criação de certificado”, adianta Magdi Shaat, presidente da ABCCMM.
Por último, será realizado o processo de consolidação da certificação Sela Verde Mangalarga Marchador, com consenso de todas as contribuições. Estas serão divulgadas através de uma publicação, em formato bilíngue (português/inglês), intitulada “Normas da Certificação Sela Verde Mangalarga Marchador”, e encaminhadas a todos os associados. A ABCCMM e o Instituto Biotrópicos atuarão como administradores dos sistemas de certificação. Posteriormente, caberá ao Instituto Biotrópicos o fornecimento de serviços de certificação para criadores.
O projeto Sela Verde Mangalarga Marchador será apresentada em julho, durante a Exposição Nacional da raça, em Belo Horizonte. Segundo o diretor do Instituto Biotrópicos, Joaquim de Araújo Silva, a expectativa é também apresentar o selo em novembro, na Itália, durante a FieraCavalli, evento no qual será mostrado também o Projeto Vitrine do Mangalarga Marchador.
As vantagens da certificação para a ABCCMM
O diretor do Instituto Biotrópicos relacionou as vantagens da certificação para a Associação. Segundo ele, a entidade poderá se tornar uma instituição modelo no desenvolvimento de uma atividade sustentável, favorecendo a regularidade de seus associados frente ao Código Florestal.
De acordo com ele, dentre outras vantagens, pode-se apontar a adoção de uma política de responsabilidade socioambiental aplicada ao processo produtivo da atividade equestre, incidindo na agregação de valor ao negócio cavalo. Outro aspecto a se levar em conta é que a Associação estará contribuindo indiretamente para a conservação das espécies nativas da fauna e flora brasileira, fortalecendo sua imagem institucional, destaca.
Benefícios para os criadores
Quanto aos benefícios para os associados e criadores, Joaquim enumera, primeiro, o fortalecimento do mercado no cenário nacional e internacional. Segundo, a criação de mecanismos de facilitação da adequação e regularização ambiental perante o IBAMA, Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Ministério Público. Terceiro, o uso de melhores práticas de manejo da propriedade, que poderá, segundo ele, gerar aumento de renda, além de melhoria das condições ambientais do terreno e subsequente valorização do empreendimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário