O presidente da Companhia Paraense de Turismo, Adenauer Góes, participou na tarde da última terça-feira, dia 13, no Hangar, da apresentação da agenda mínima do Governo Simão Jatene para os próximos quatro anos. A agenda prevê investimentos de R$ 4,5 bilhões até 2014. Parte desses investimentos beneficia direta e indiretamente o setor de turismo.
É o caso da área de produção, que prevê, por exemplo, a construção do Centro de Convenções em Marabá e Santarém e o fortalecimento das ações do Prodetur - Programa de Desenvolvimento do Turismo, que por sua vez destinará investimento para a realização do Inventário Turístico do Estado, acessibilidade e logística de transporte para o Marajó, promoção e divulgação do destino Pará, a Obra-Prima da Amazônia.
É o caso da área de produção, que prevê, por exemplo, a construção do Centro de Convenções em Marabá e Santarém e o fortalecimento das ações do Prodetur - Programa de Desenvolvimento do Turismo, que por sua vez destinará investimento para a realização do Inventário Turístico do Estado, acessibilidade e logística de transporte para o Marajó, promoção e divulgação do destino Pará, a Obra-Prima da Amazônia.
Além de apresentar, durante o evento em comemoração aos 100 dias de governo, no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, um conjunto de obras e ações que estabeleceu como Agenda Mínima de realizações para os próximos quatro anos, o governador Simão Jatene também assinou um Termo de Cooperação Técnica entre o Estado do Pará e o Movimento Brasil Competitivo (MBC), que será parceiro do governo na tarefa de modernizar e fortalecer a capacidade de gestão do Estado.
A Agenda Mínima contempla investimentos em saúde, Segurança, educação, esporte e lazer, produção e meio ambiente, cultura, transporte, saneamento e habitação, e trabalho e assistência. Os investimentos nesses projetos somarão, segundo o governador, R$ 4,5 bilhões em quatro anos. Isso representa no cálculo de Jatene, cerca de 10% da arrecadação presumida do Pará para os próximos anos. "O Governo que não se dispuser a usar pelo menos 10% do que tem nos cofres em investimentos não terá feito absolutamente nada", afirmou o governador.
"A agenda mínima nasceu nas mãos, nas vozes e nos corações das pessoas que conheci durante as andanças pelo Estado. Ainda não tem tudo que eu gostaria que tivesse, mas não tem nada na agenda que eu não tenha visto durante a campanha. Tentei colocar tudo o que me foi dito, tudo o que foi solicitado e cobrado", enfatizou Simão Jatene.
Benigna Soares (Ascom Paratur) e Bruna Campos (Secom)
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