Além dos catadores, a cooperativa conta com vigilantes, operadores de máquinas, borracheiros e outros. |
Seis meses após assumir a administração da usina de lixo, a Cooperativa dos Catadores e Recicladores (Coomcat) de Santa Cruz do Sul já conseguiu triplicar a retirada de material reciclável dos detritos domésticos. A atividade tem garantido trabalho e renda para 40 associados e seus familiares.
A usina, instalada pela Prefeitura no Bairro Dona Carlota, desde setembro está sendo comandada pela cooperativa, formada por desempregados que atuavam como catadores individuais de lixo seco nas ruas da cidade. A transferência foi feita pelo governo municipal, com anuência da Conesul, empresa que efetua a coleta de resíduos domiciliares e que vinha dirigindo o complexo. De acordo com o coordenador da entidade, Fagner Antônio Jandrey, apesar do pouco tempo, os resultados podem ser comemorados.
“Havia gente dizendo que os catadores não ficariam três meses.
Felizmente, estamos provando o contrário.”
Disse que o trabalho começou com 25 pessoas. Hoje são 30 e mais dez no antigo galpão de triagem da Coomcat. “No total, estamos com 40 associados. Se contarmos seus familiares, são cerca de 160 pessoas que estão vivendo com a venda do material reciclável.” Em média, 6 mil quilos de materiais são prensados e enfardados por dia.
Além dos catadores, a cooperativa conta com vigilantes, operadores de máquinas, borracheiros e outros. Dentre eles está Luiz Carlos Nunes, que gerencia o serviço. Salientou que o trabalho na usina é pesado, mas os associados estão satisfeitos. Eles ganham, em média, 1,3 salário por mês e todos contam com os direitos sociais previstos em lei.
Reciclagem
Fagner lembrou que, no início, menos de 4% do lixo que os caminhões depositavam na usina era aproveitado para a venda.
Hoje, o percentual chega a 12%. “Ainda é pouco, mas não temos condições de colocar mais gente na triagem.” Por dia, o local recebe entre 80 e 100 toneladas de lixo doméstico, orgânico e inorgânico. O que não é aproveitado acaba indo para os aterros sanitários em Minas do Leão.
A usina, instalada pela Prefeitura no Bairro Dona Carlota, desde setembro está sendo comandada pela cooperativa, formada por desempregados que atuavam como catadores individuais de lixo seco nas ruas da cidade. A transferência foi feita pelo governo municipal, com anuência da Conesul, empresa que efetua a coleta de resíduos domiciliares e que vinha dirigindo o complexo. De acordo com o coordenador da entidade, Fagner Antônio Jandrey, apesar do pouco tempo, os resultados podem ser comemorados.
“Havia gente dizendo que os catadores não ficariam três meses.
Felizmente, estamos provando o contrário.”
Disse que o trabalho começou com 25 pessoas. Hoje são 30 e mais dez no antigo galpão de triagem da Coomcat. “No total, estamos com 40 associados. Se contarmos seus familiares, são cerca de 160 pessoas que estão vivendo com a venda do material reciclável.” Em média, 6 mil quilos de materiais são prensados e enfardados por dia.
Além dos catadores, a cooperativa conta com vigilantes, operadores de máquinas, borracheiros e outros. Dentre eles está Luiz Carlos Nunes, que gerencia o serviço. Salientou que o trabalho na usina é pesado, mas os associados estão satisfeitos. Eles ganham, em média, 1,3 salário por mês e todos contam com os direitos sociais previstos em lei.
Reciclagem
Fagner lembrou que, no início, menos de 4% do lixo que os caminhões depositavam na usina era aproveitado para a venda.
Hoje, o percentual chega a 12%. “Ainda é pouco, mas não temos condições de colocar mais gente na triagem.” Por dia, o local recebe entre 80 e 100 toneladas de lixo doméstico, orgânico e inorgânico. O que não é aproveitado acaba indo para os aterros sanitários em Minas do Leão.
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