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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Agricultura sustentável se espalha

Não faz muito tempo que a agricultura sustentável era o domínio da indústria natural e de ilitantes ambientalistas, que criavam produtos voltados a um nicho de mercado de consumidores em  busca de alimentos que julgavam bons para a saúde de suas  famílias e do planeta. Mas como anda acontecendo com tantas outras coisas no cenário  verde, a agricultura sustentável virou um grande negócio. Uma lista crescente de grandes empresas estão tomando medidas que pareceriam improváveis poucos anos atrás.

Uma delas é a gigante Walmart. No final do ano passado a empresa anunciou
uma série de metas de cinco anos para a cadeia alimentar, da plantação à mesa. Ela estabeleceu uma meta de comprar U$ 1 bilhão em alimentos de  um milhão de pequenas e médias fazendas, e o treinamento de um milhão de agricultores em práticas sustentáveis de plantio e colheita. E prometeu também aumentar a renda de pequenas e médias propriedades entre 10% e 15%, e
dobrar as compras de produtos produzidos localmente, que chegarão a 9% em 2015. Finalmente, como de 30% a 40% dos alimentos produzidos mundialmente nunca chegam às mesas, a empresa estabeleceu metas de cortes de desperdício em sua cadeia de fornecimento

Outra grande empresa a se movimentar é a Unilever, que lançou nos EUA uma
ferramenta para ajudar fornecedores a medirem as emissões de carbono de suas práticas agrícolas, e ajudar agricultores a diminuir sua pegada de carbono com a elaboração de diversos cenários. A consultoria inglesa Two Tomorrows fez uma lista na qual a Unilever aparece em primeiro lugar em liderança sustentável, à frente de Nestlé, Danone, Pepsico e Coca-Cola, 

Redes como Walmart mudam suas compras

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