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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Greenpeace classifica Google como líder em energia limpa

 O Google está em primeiro lugar do ranking das maiores empresas de TI (Tecnologia da Informação), que trabalham com soluções para produzir e usar energia renovável. A listagem foi feita pela organização não governamental Greenpeace.

Foram classificadas 21 empresas. De acordo com a ONG, o Google está em primeiro lugar por reforçar a política de energia limpa dos Estados Unidos e fortalecer os objetivos da União Europeia de cortar 30% dos gases estufa para 2020.

Para o analista internacional do Greenpeace, Gary Cook, a gigante de buscas tem uma grande capacidade de influenciar outras empresas do setor a investirem em energia limpa. “O setor de TI gosta de se considerar visionário, mas se mantém muito inerte enquanto a indústria de energia ‘suja’ continua exercendo influência indevida no processo político e nos mercados financeiros.”


As três primeiras colocadas foram Google, Cisco e Dell, todas utilizaram mais de 20% de energias renováveis em suas infraestruturas. A pior classificação foi para a Oracle pela falta de divulgação do uso de energia.


Surpreendentemente, Apple e Facebook não entraram no ranking. Apesar de serem duas marcas importantes no setor, tiveram atuação mínima na busca por soluções energéticas limpas. Entretanto, a partir de 2013 o Facebook entrará para a lista, pois se comprometeu a utilizar energia renovável e ainda anunciou uma parceria com a Opower em que disponibilizará uma plataforma na rede social para que os usuários comparem seus gastos energéticos.


Cook chama atenção ao fato de haver muita promoção de empresa e pouca ação efetiva. “A indústria de tecnologia precisa usar sua influência, seu espírito inovador e know-how tecnológico para superar as empresas de energia suja que estão segurando o status quo, e mantendo-nos de volta de uma transição para uma economia renovável. O que estamos vendo são conversas de empresas sobre utilizar energias limpas, mas até agora, nada de ação”, afirma o analista.Com informações do Greenpeace.

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