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sábado, 28 de janeiro de 2012

Sudam anuncia parcerias com SUFRAMA

Ações em parceria entre a Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) e a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) deverão ter reflexos na análise de projetos e na orientação da atividade econômica na região. A informação foi passada pelo superintendente da Sudam, Djalma Mello, durante a entrega de 54 laudos de aprovação da redução de 75% do Imposto de Renda (IR) para 22 empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM).

P1090262.jpgDe acordo com Djalma Mello em reunião com o superintendente da SUFRAMA, Thomaz Afonso Nogueira, foi estabelecido que uma equipe técnica vai auxiliar a SUDAM a aperfeiçoar o uso eletrônico de análise de projetos. “A Sudam vai utilizar como base, o software que é usado hoje pela SUFRAMA”, explicou.

A outra iniciativa conjunta entre os dois órgãos federais, com o suporte da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC) será a formulação de uma Política de Desenvolvimento para a Amazônia. “Até fevereiro, teremos um grupo técnico formado para este trabalho”, adiantou Djalma Mello.

Benefício do IR

O superintendente da SUDAM também fez um balanço do beneficiamento de empresas do Amazonas com a isenção do IR, o que, somados à política de incentivos do modelo Zona Franca de Manaus amplia a competitividade do Polo Industrial de Manaus (PIM). Para o Amazonas, a Sudam aprovou em 2011, a isenção de Imposto de Renda no equivalente a R$ 1.8 bilhão, enquanto que para toda a Amazônia, o montante chega a R$ 3.2 bilhões. Esses valores correspondem à redução de 75% do imposto, mais o reinvestimento que as empresas tem direito a utilizar de parte dos 25% a ser pago para a Receita. “Desses 25% que ficam para a União, as empresas podem tirar 30% do valor, desde que façam investimentos em maquinários e modernização. Isso é importante porque sabemos que para que a economia se desenvolva é preciso ampliar o estoque de investimento fixo e bruto”, destacou Mello.

Somente em reinvestimento, as empresas do Amazonas foram beneficiadas com R$ 177 milhões.

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