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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Ministro Mercadante defende #tablets no lugar de livros para material didático

O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloízio Mercadante, defendeu, ontem, a utilização de tablets, em detrimento de livros, como material didático nas escolas. Para ele, os livros vão continuar existindo, mas as plataformas digitais são imensamente superiores na portabilidade e na quantidade de conteúdo e recursos.

“A inclusão digital é o futuro. O futuro não vai ser o livro, vai ser o tablet. As crianças vão ler os livros digitais. Com isso, elas vão poder ter uma biblioteca sem limites e fazer pesquisas em todas as principais bibliotecas do mundo”, comentou Mercadante, em entrevista coletiva, após cerimônia de lançamento do Cinturão Digital do Ceará (CDC).

A bem pouco tempo, em Fortaleza, houve uma polêmica sobre um outdoor com os dizeres “tablet substitui livros”. Questionado sobre o debate, o ministro afirmou que essa polêmica sempre vai existir, mas que é inevitável a entrada das plataformas digitais.

“Essa discussão é mais ou menos como achar que a caneta ia substituir o lápis. Não substitui o lápis, que vai continuar sempre existindo. O livro sempre vai existir. O livro é um prazer imenso, você pegar, olhar, materializar, mas essa geração nova, especialmente, aqueles que forem incluídos no mundo digital, vai ter uma outra atitude diante da internet, do livro digital”, argumentou.

Mercadante citou países, como a Tailândia e Coreia, que só utilizam livros na biblioteca. Os alunos usam tablets. “Essa é uma polêmica que sempre vai ter. Tem gente que ainda prefere a máquina de escrever, mas está difícil de achar”, brincou. (AJ)

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