A jornada normal é de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. As empresas que possuem dois turnos operam das 6h às 14h e das 14h às 22h e passaram a trabalhar com o terceiro turno, das 22h às 6h.
O aumento na demanda do mercado e o crescimento no ritmo da atividade forçaram o Polo Industrial de Manaus (PIM) a abrir linhas de produção de terceiro turno que devem gerar de 3 mil a 4 mil novos empregos temporários a ser preenchidos até junho, segundo os sindicatos patronais e de trabalhadores.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas, Valdemir Santana, as empresas dos segmentos de motocicletas e televisores, inclusive as de componentes, que estavam com um turno e passaram para dois, e aquelas que operavam com dois expedientes abriram o terceiro turno.
A jornada normal é de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. As empresas que possuem dois turnos operam das 6h às 14h e das 14h às 22h e passaram a trabalhar com o terceiro turno, das 22h às 6h.
“O acréscimo de mais um turno aumenta o número de vagas automaticamente. Até junho essas empresas devem gerar de 3 a 4 mil empregos”, afirmou Santana. Além do aumento de vagas, os colaboradores que trabalharem à noite têm direito ao adicional noturno que varia de 20% a 25% sobre a hora diurna.
O ritmo aquecido da atividade no começo do ano só é comparável historicamente no PIM ao do último trimestre, quando as empresas aumentam as contratações e os turnos para atender à carteira de pedidos do comércio.
Segundo Santana, as empresas Metalfino da Amazônia Ltda., LG Electronics da Amazônia Ltda., Nissin Brake do Brasil Ltda., Wapmetal da Amazônia Ltda. e Envision Indústria de Produtos Eletrônicos Ltda. são algumas das empresas que abriram mais um turno de produção no PIM.
O aumento da atividade industrial vai além da carteira de pedidos do comércio, pois o ritmo da economia está forçando as empresas a ampliarem a capacidade produtiva. A avaliação é do presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares de Manaus (Sinaees), Wilson Périco.
Segundo o executivo, atualmente as indústrias estão fazendo contratos temporários de três meses, mas se o ritmo continuar aquecido as empresas devem efetivar esses empregados. “Com o ritmo atual de produção, o PIM deve fechar o ano com cerca de 115 mil empregos, enquanto ano passado foram gerados 107 mil empregos diretos”, destacou Périco.
As fábricas do subsetor de termoplásticos já trabalham com três turnos, pois o maquinário não pode parar. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Plástico, Francisco Brito, apesar de algumas empresas do segmento comemorarem o aumento no ritmo de produção, outras estão fechando as portas, situação provocada pela mudança tecnológica, que reduziu o tamanho desses componentes e o crescimento das importações, com a vantagem do dólar desvalorizado.
“As empresas do setor de plásticos contratam pontualmente uma média de dez pessoas por mês, pois não têm estrutura ou maquinário para crescer mais. Apesar da demanda do mercado, essas empresas investem pouco e acabam estagnadas”, afirmou Brito. Segundo ele, recentemente uma empresa fechou as portas e demitiu 600 empregados sem pagamento.
O aumento na demanda do mercado e o crescimento no ritmo da atividade forçaram o Polo Industrial de Manaus (PIM) a abrir linhas de produção de terceiro turno que devem gerar de 3 mil a 4 mil novos empregos temporários a ser preenchidos até junho, segundo os sindicatos patronais e de trabalhadores.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas, Valdemir Santana, as empresas dos segmentos de motocicletas e televisores, inclusive as de componentes, que estavam com um turno e passaram para dois, e aquelas que operavam com dois expedientes abriram o terceiro turno.
A jornada normal é de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. As empresas que possuem dois turnos operam das 6h às 14h e das 14h às 22h e passaram a trabalhar com o terceiro turno, das 22h às 6h.
“O acréscimo de mais um turno aumenta o número de vagas automaticamente. Até junho essas empresas devem gerar de 3 a 4 mil empregos”, afirmou Santana. Além do aumento de vagas, os colaboradores que trabalharem à noite têm direito ao adicional noturno que varia de 20% a 25% sobre a hora diurna.
O ritmo aquecido da atividade no começo do ano só é comparável historicamente no PIM ao do último trimestre, quando as empresas aumentam as contratações e os turnos para atender à carteira de pedidos do comércio.
Segundo Santana, as empresas Metalfino da Amazônia Ltda., LG Electronics da Amazônia Ltda., Nissin Brake do Brasil Ltda., Wapmetal da Amazônia Ltda. e Envision Indústria de Produtos Eletrônicos Ltda. são algumas das empresas que abriram mais um turno de produção no PIM.
O aumento da atividade industrial vai além da carteira de pedidos do comércio, pois o ritmo da economia está forçando as empresas a ampliarem a capacidade produtiva. A avaliação é do presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares de Manaus (Sinaees), Wilson Périco.
Segundo o executivo, atualmente as indústrias estão fazendo contratos temporários de três meses, mas se o ritmo continuar aquecido as empresas devem efetivar esses empregados. “Com o ritmo atual de produção, o PIM deve fechar o ano com cerca de 115 mil empregos, enquanto ano passado foram gerados 107 mil empregos diretos”, destacou Périco.
As fábricas do subsetor de termoplásticos já trabalham com três turnos, pois o maquinário não pode parar. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Plástico, Francisco Brito, apesar de algumas empresas do segmento comemorarem o aumento no ritmo de produção, outras estão fechando as portas, situação provocada pela mudança tecnológica, que reduziu o tamanho desses componentes e o crescimento das importações, com a vantagem do dólar desvalorizado.
“As empresas do setor de plásticos contratam pontualmente uma média de dez pessoas por mês, pois não têm estrutura ou maquinário para crescer mais. Apesar da demanda do mercado, essas empresas investem pouco e acabam estagnadas”, afirmou Brito. Segundo ele, recentemente uma empresa fechou as portas e demitiu 600 empregados sem pagamento.
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