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quinta-feira, 28 de abril de 2011

ECO-CACHAÇA

Destilaria Maison Leblon faz seu papel na preservação de nosso planeta

Enquanto produz uma finíssima cachaça premium, líder de vendas da categoria nos Estados Unidos e Europa, a Leblon também se preocupa em reduzir ao máximo os impactos ambientais de sua produção, monitorando suas atividades e elaborando um programa de sustentabilidade e preservação, tentando assim construir um mundo melhor

Tudo começa no plantio da cana, realizado em áreas previamente desflorestadas, sem a necessidade de desmatar novos espaços. É feito o corte da cana crua, sem utilizar-se de fogo para limpar as folhas – a queima utilizada tradicionalmente na lavoura de cana facilita o trabalho de corte, porém traz como conseqüência a emissão de gases poluentes e promove a esterilização da microbiologia do solo, além de deixá-lo nu, sem proteção contra ações do sol e das chuvas.

Como a cana deve ser limpa ainda no canavial, as folhas secas e partes não utilizáveis ficam sobre o solo, formando uma camada de matéria orgânica que protege o terreno contra a ação nociva dos raios solares e a erosão laminar, já que impede que a água da chuva escoe rapidamente sobre a terra, levando consigo a porção mais rica do solo e assoreando o leito dos rios. Desta forma, temos uma maior infiltração de água no solo, aumentando a umidade e facilitando a recuperação do lençol freático.

Sem o uso de pesticidas, as pragas da cana-de-açúcar são controladas de forma biológica – para combater o principal mal da cana no Brasil Central, a Broca (larva de uma mariposa noturna chamada, a Leblon libera no canavial suas predadoras naturais, as vespas em Cortesia flavipes eliminando a peste e o pesticida em uma única tacada.

O bagaço que sobra da cana após a moagem e retirada do caldo pode ser destinado a uma série de projetos diferentes. A primeira é a queima deste material para geração de energia térmica na Maison Leblon, substituindo o gás ou a eletricidade. O resíduo excedente também é vendido para queima em outras empresas, como fabricantes de tijolos, que substituem a lenha pelo bagaço em seus fornos, reduzindo o corte de árvores. Totalmente orgânico, o bagaço ainda serve para a alimentação de bovinos e na preparação de adubo.

Criando seu próprio sistema de reuso de água, a Maison Leblon recupera e trata sua água industrial para ser usada na irrigação do canavial, aditivada com os resíduos do processo de destilação, conhecido como vinhaça ou vinhoto. Riquíssimos em minerais, o vinhoto seria altamente poluente se jogado em um rio; no entanto, se usado corretamente, torna-se um excelente fertilizante.

Para finalizar, o lixo comum também é selecionado e direcionado à reciclagem. Enquanto os resíduos orgânicos têm fins agrícolas – como adubo e alimento de animais –, os materiais limpos e recicláveis são doados à APARE (Associação Patense dos Catadores de Materiais Recicláveis), cooperativa composta por trabalhadores de baixa renda e organizada pela prefeitura de Patos de Minas (MG), com a qual a Leblon mantém convênio.

Sobre a Cachaça Leblon
Aclamada internacionalmente e líder na categoria Premium na Europa e Estados Unidos, a Cachaça Leblon assumiu algumas responsabilidades e missões no que se refere à visão que o Brasil e o mundo possuem da cachaça.

No Brasil, a bandeira que a Leblon levanta é o “Salve a Caipirinha”, movimento que luta contra a invasão de destilados importados no nosso coquetel nacional – como se os brasileiros traíssem a caipirinha pela imagem negativa que possuem da cachaça. Essa percepção nasce devido à baixa qualidade da maioria dos produtos disponíveis no mercado. “Visitei algumas fábricas e não vi muita diferença entre a produção da cachaça industrial e a de álcool combustível", conta Gilles Merlet, o Máster Distiller da Leblon e o detentor de uma série de prêmios e menções honrosas na categoria de destilados.

A Leblon demonstra que é uma cachaça fina, que a caipirinha merece. Produzida em alambiques de cobre e com meticulosa atenção aos detalhes, ela descansa em antigas barricas de carvalho francês, da região de Limousin, que já envelheceram Cognac XO. “O resultado é diferente de uma Cachaça típica: Leblon tem um aroma vivo e frutado, com complexas camadas de sabor e um final extremamente macio. Leblon é saborosa se tomada pura, com frutas ou em um elaborado coquetel, porém, o mais importante, é que Leblon faz a caipirinha perfeita”, explica Monsieur Merlet.

A Leblon não só lidera este movimento, como apóia-se na certeza de que este paradigma está em processo de mudança, uma vez que cada vez mais bares e restaurantes elegantes do país servem coquetéis com Leblon ao lado dos pratos mais delicados e cobiçados. Agora é a hora de beber a caipirinha do jeito que ela deve ser apreciada: com cachaça fina de alambique.

Recentemente, a Leblon ganhou pela terceira vez a Double Gold Medal na Competição Mundial de Destilados de São Francisco, além da conquista sem precedentes de seis medalhas consecutivas do título “Melhor Cachaça” na mesma competição, de 2006 a 2011. Leblon é hoje a Cachaça líder em vendas em Hollywood, Nova York, Miami, Londres e Paris, e considerada por muitos bartenders, chefs e experts a melhor cachaça branca disponível no mercado.


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