A Petrobras e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) promoveram nesta segunda-feira (07/02), no Rio de Janeiro, o Seminário ISO 26000 A Norma de Responsabilidade Social, com um panorama geral de seu conteúdo e uma oficina sobre os desafios de sua implantação pelas empresas brasileiras.
Realizado com apoio da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o evento é o primeiro após o lançamento da ISO 26000 e também acontecerá em mais cinco capitais este ano. O próximo seminário será no dia 29/03, em Belo Horizonte, com apoio da Fundação Dom Cabral. Os demais eventos serão realizados em Salvador, Brasília, Porto Alegre e Manaus. Desde 2006, a Petrobras, em parceria com a ABNT e a delegação brasileira, realizaram 14 seminários para disseminar o processo de
Realizado com apoio da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o evento é o primeiro após o lançamento da ISO 26000 e também acontecerá em mais cinco capitais este ano. O próximo seminário será no dia 29/03, em Belo Horizonte, com apoio da Fundação Dom Cabral. Os demais eventos serão realizados em Salvador, Brasília, Porto Alegre e Manaus. Desde 2006, a Petrobras, em parceria com a ABNT e a delegação brasileira, realizaram 14 seminários para disseminar o processo de
construção da norma com a sociedade brasileira.
Na abertura do evento, na sede da Firjan, a gerente de Orientações e Práticas de Responsabilidade Social da Petrobras, Sue Wolter Vianna, comentou o grande interesse pela ISO 26000 entre as empresas brasileiras. A marca que diferencia a norma foi a sua gestão, a presidência colegiada de Brasil e Suécia. Nossa participação nas discussões para sua construção mostra como o Brasil tem se colocado de forma positiva no que se refere a responsabilidade social.
Sue Wolter Vianna relembrou que a ISO 26000 foi discutida durante oito anos por 400 especialistas de mais de 90 países. Mas não houve discussão tão detalhada como a do Brasil. Temos agora o compromisso de disseminar o conteúdo da norma, disse.
Para Ana Paula Grether, coordenadora do Relatório de Sustentabilidade da Petrobras e representante da Indústria na delegação brasileira na ISO 26000, a norma trata das expectativas sobre a atuação das organizações no campo da responsabilidade social. É uma norma sobre a qual, nós da indústria, seremos mais cobrados. Por isso, temos que estar preparados, comentou.
Ana Paula apresentou os principais temas de atenção da norma para a indústria, que incluem a discussão sobre a esfera de influência das organizações, engajamento com stakeholders e cumplicidade. Um dos destaques de sua palestra foram os benefícios da Responsabilidade Social para as empresas, que incluem melhorias na reputação da organização, aumento de competitividade, inovação de produtos, recrutamento e retenção e talentos, segurança e saúde para trabalhadores. A norma vem esclarecer de forma definitiva a importância do compromisso das organizações com a responsabilidade social, concluiu.
Na ocasião também estiveram presentes Eduardo São Thiago, gerente de Relações Internacionais da ABNT e co-secretário do Grupo de Trabalho Internacional da ISO 26000; José Salvador, gerente de Novos Negócios da Fundação Vanzolini e coordenador da ABNT/CEE de Responsabilidade Social; Lisangela Reis, adjunta da Assessoria de Promoção da Cidadania Empresarial de Furnas e Cid Alledi, da Escola de Engenharia da UFF.
Na abertura do evento, na sede da Firjan, a gerente de Orientações e Práticas de Responsabilidade Social da Petrobras, Sue Wolter Vianna, comentou o grande interesse pela ISO 26000 entre as empresas brasileiras. A marca que diferencia a norma foi a sua gestão, a presidência colegiada de Brasil e Suécia. Nossa participação nas discussões para sua construção mostra como o Brasil tem se colocado de forma positiva no que se refere a responsabilidade social.
Sue Wolter Vianna relembrou que a ISO 26000 foi discutida durante oito anos por 400 especialistas de mais de 90 países. Mas não houve discussão tão detalhada como a do Brasil. Temos agora o compromisso de disseminar o conteúdo da norma, disse.
Para Ana Paula Grether, coordenadora do Relatório de Sustentabilidade da Petrobras e representante da Indústria na delegação brasileira na ISO 26000, a norma trata das expectativas sobre a atuação das organizações no campo da responsabilidade social. É uma norma sobre a qual, nós da indústria, seremos mais cobrados. Por isso, temos que estar preparados, comentou.
Ana Paula apresentou os principais temas de atenção da norma para a indústria, que incluem a discussão sobre a esfera de influência das organizações, engajamento com stakeholders e cumplicidade. Um dos destaques de sua palestra foram os benefícios da Responsabilidade Social para as empresas, que incluem melhorias na reputação da organização, aumento de competitividade, inovação de produtos, recrutamento e retenção e talentos, segurança e saúde para trabalhadores. A norma vem esclarecer de forma definitiva a importância do compromisso das organizações com a responsabilidade social, concluiu.
Na ocasião também estiveram presentes Eduardo São Thiago, gerente de Relações Internacionais da ABNT e co-secretário do Grupo de Trabalho Internacional da ISO 26000; José Salvador, gerente de Novos Negócios da Fundação Vanzolini e coordenador da ABNT/CEE de Responsabilidade Social; Lisangela Reis, adjunta da Assessoria de Promoção da Cidadania Empresarial de Furnas e Cid Alledi, da Escola de Engenharia da UFF.
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