As ostras nativas estão desaparecendo, diz um novo estudo na revista científica BioScience. Um levantamento mundial mostrou que 85% dos recifes naturais de ostras pelo mundo estão em situação crítica. Em alguns lugares como o Mar de Wadden, na Europa, esses moluscos nativos já são classificados como funcionalmente extintas.
Os cientistas da ONG The Nature Conservancy e da Universidade da Califórnia em Santa Cruz (EUA) apontam que a América do Norte e a Austrália estão entre as regiões mais afetadas.
Isso não significa, porém, que não se poderá mais comer ostras, pois o estudo não engloba fazendas marinhas produtoras de ostras. O Brasil, segundo Theresinha Monteiro Absher, especialista no tema da Universidade Federal do Paraná, não segue essa tendência de desaparecimento dos recifes naturais de ostras. Nossos bancos de ostras estão muito bem providos.
Há um pouco de extração, mas não há situação de extinção, afirma. Boa parte da produção brasileira, especialmente em Santa Catarina, é feita em fazendas marinhas. Elas são, porém, pequenas em comparação com as grandes fazendas do exterior. As da Austrália são campos enormes, assim como as americanas. Mas o brasileiro não tem tanto hábito de consumir ostra. No interior muita gente nem sabe o que é, não há essa tradição, conclui a especialista.
Isso não significa, porém, que não se poderá mais comer ostras, pois o estudo não engloba fazendas marinhas produtoras de ostras. O Brasil, segundo Theresinha Monteiro Absher, especialista no tema da Universidade Federal do Paraná, não segue essa tendência de desaparecimento dos recifes naturais de ostras. Nossos bancos de ostras estão muito bem providos.
Há um pouco de extração, mas não há situação de extinção, afirma. Boa parte da produção brasileira, especialmente em Santa Catarina, é feita em fazendas marinhas. Elas são, porém, pequenas em comparação com as grandes fazendas do exterior. As da Austrália são campos enormes, assim como as americanas. Mas o brasileiro não tem tanto hábito de consumir ostra. No interior muita gente nem sabe o que é, não há essa tradição, conclui a especialista.
Folhapress.
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