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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Vídeo mostra que a agricultura brasileira pode ajudar a alimentar o mundo


  "Um Planeta Faminto e a Agricultura Brasileira" retrata o salto do País na produtividade agrícola.

 
       Vídeo homenageia o agricultor brasileiro, que pode dobrar a produção de alimentos sem destruir as florestas.


 Nos últimos 35 anos o Brasil se transformou de importador em um dos maiores exportadores de alimentos. De acordo com o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o país utiliza apenas 18% de suas terras agricultáveis e apenas 9% do território brasileiro são ocupados pela agricultura.
Segundo a Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, no período de 1976 a 2010 houve um aumento de 2,5 vezes na produtividade. Isto porque
a área plantada de grãos e oleaginosas aumentou 27%, enquanto a produção aumentou 213%. A agricultura familiar também evoluiu, pois, de acordo com o CNPH – Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças, da Embrapa, entre  1980 e 2005 a produtividade de hortaliças praticamente dobrou.  

 O vídeo "Um Planeta Faminto", produzido pela BASF, retrata a competitividade do agricultor brasileiro. Com dados tangíveis e comparações didáticas, a animação mostra à sociedade a evolução da agricultura brasileira na produção de alimentos para a crescente população mundial, que saltará de 6,8 bilhões em 2010 para 9,3 bilhões em 2050.

O vídeo registra a contribuição da agricultura brasileira na busca de fontes de energia renováveis. Em 2010, o consumo de etanol de cana-de-açúcar superou o de gasolina. Entre 1975 e 2010 a produção de cana aumentou de 89 para 696 milhões de toneladas, ocupando menos de 1% do território nacional. De acordo com a Embrapa, a energia gerada de derivados da cana-de-açúcar ocupa o segundo lugar na matriz energética brasileira, com 16%, sendo menor apenas que energia gerada do petróleo e seus derivados (36,7%) e superior à energia hidráulica (14,7%).  
"O vídeo mostra o valor do agricultor para a sociedade. Esse profissional é um apaixonado pela terra e pela natureza. Seu trabalho é essencial e deve ser reconhecido pela população. Estamos prestando uma homenagem ao agricultor brasileiro", ressalta o vice-presidente sênior da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para a América Latina, Eduardo Leduc. "A força do agricultor se mostrará ainda mais necessária no futuro, já que as previsões da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) atestam que, nos próximos dez anos, a demanda mundial por alimentos crescerá 20%, e o Brasil atenderá a 40% desta demanda", reitera.

Dados consolidados pela Embrapa mostram que o Brasil possui 851 milhões de hectares, dos quais 254 milhões (29%) são utilizados para atividades agropecuárias, sendo 77 milhões para a agricultura (9%) e 177 milhões (20%) para a pecuária. "A inovação e a maior utilização de tecnologia pelos agricultores pode ajudar o Brasil a dobrar a produção de alimentos sem ter que desmatar suas florestas", afirma Fábio Del Cistia, diretor de Marketing da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para América Latina.

Além das questões ambientais, a força econômica do agronegócio também foi traduzida em números. Em 2009, o setor apresentou um superávit de U$ 54,9 bilhões na balança comercial. O Produto Interno Bruto do Agronegócio corresponde a ¼ do PIB nacional e o segmento é responsável por 37% da mão de obra empregada.

Disponível no Youtube, o vídeo foi desenvolvido a partir da versão da BASF nos Estados Unidos: "One Hungry Planet". A versão brasileira foi produzida pela equipe de marketing da BASF e pela agência E21, do Grupo MTCom. A versão brasileira traz dados nacionais para enfatizar a vocação do País para a agricultura. "Buscamos esclarecer a sociedade sobre o importante papel do agricultor para a economia, apresentando dados concretos, dos quais os brasileiros devem se orgulhar. Para o lado de dentro da porteira, o agricultor brasileiro é um dos mais competentes e certamente pode ajudar a alimentar o mundo e melhorar a qualidade de vida da população, produzindo alimentos saudáveis, abundantes e acessíveis", comenta o vice-presidente da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para o Brasil, Maurício Russomanno.

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