A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) promove nesta sexta-feira, na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o último leilão de geração de energia de 2010.
Participarão do leilão três usinas hidrelétricas: Teles Pires, no Mato Grosso (1.820 megawatts, com preço-teto de 87 reais por megawatt-hora), Estreito Parnaíba (56 MW) e Cachoeira (63 MW), as duas últimas localizadas no Piauí. Os preços-teto serão de, respectivamente, 131 reais e 110 reais por MWh.
Duas usinas habilitadas --Sinop (MT) e Ribeiro Gonçalves (PI)-- ficaram fora do leilão por não terem recebido as respectivas licenças.
Entre os consórcios que deverão participar do certame --cujo principal foco deverá ser Teles Pires-- estão o formado por Cemig, CPFL, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa; Copel, Triunfo Participações e Alupar Investimentos; e Neoenergia, Furnas e Eletrosul --as duas últimas empresas da Eletrobras.
A Odebrecht também deverá participar do leilão, embora não tenha informado qual será a composição do seu consórcio.
Deverão ir a leilão também Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e empreendimentos de geração com concessão de sistemas isolados. No caso das PCHs, o preço máximo é de 142 reais por MWh, e de 104 reais para empreendimentos de sistemas isolados.
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a usina de Santo Antônio do Jari (300 MW) e a ampliação de Jirau (450 MW), empreendimentos já licitados e que terão apenas a energia vendida, participarão do leilão organizado pela Aneel.
A Justiça no Pará havia concedido na quarta-feira liminar pedida pelo Ministério Público Federal que suspendia o licenciamento ambiental de Teles Pires e, consequentemente, a realização do leilão. Apesar de estar localizada no Mato Grosso, a usina está próxima da divisa com o Estado da região Norte.
A Advocacia Geral da União (AGU), entretanto, recorreu da decisão e a liminar foi derrubada por volta das 19h de quinta-feira.
Participarão do leilão três usinas hidrelétricas: Teles Pires, no Mato Grosso (1.820 megawatts, com preço-teto de 87 reais por megawatt-hora), Estreito Parnaíba (56 MW) e Cachoeira (63 MW), as duas últimas localizadas no Piauí. Os preços-teto serão de, respectivamente, 131 reais e 110 reais por MWh.
Duas usinas habilitadas --Sinop (MT) e Ribeiro Gonçalves (PI)-- ficaram fora do leilão por não terem recebido as respectivas licenças.
Entre os consórcios que deverão participar do certame --cujo principal foco deverá ser Teles Pires-- estão o formado por Cemig, CPFL, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa; Copel, Triunfo Participações e Alupar Investimentos; e Neoenergia, Furnas e Eletrosul --as duas últimas empresas da Eletrobras.
A Odebrecht também deverá participar do leilão, embora não tenha informado qual será a composição do seu consórcio.
Deverão ir a leilão também Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e empreendimentos de geração com concessão de sistemas isolados. No caso das PCHs, o preço máximo é de 142 reais por MWh, e de 104 reais para empreendimentos de sistemas isolados.
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a usina de Santo Antônio do Jari (300 MW) e a ampliação de Jirau (450 MW), empreendimentos já licitados e que terão apenas a energia vendida, participarão do leilão organizado pela Aneel.
A Justiça no Pará havia concedido na quarta-feira liminar pedida pelo Ministério Público Federal que suspendia o licenciamento ambiental de Teles Pires e, consequentemente, a realização do leilão. Apesar de estar localizada no Mato Grosso, a usina está próxima da divisa com o Estado da região Norte.
A Advocacia Geral da União (AGU), entretanto, recorreu da decisão e a liminar foi derrubada por volta das 19h de quinta-feira.
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