De acordo com pesquisa realizada por técnicos da Secretaria Municipal de Economia (Secon) em feiras, mercados e supermercados da cidade, a Cesta de Consumo Necessário do paraense no mês de novembro é superior ao salário mínimo, que hoje, é de R$ 510,00.
A pesquisa foi feita para atender uma família de cinco pessoas com renda familiar na faixa de um até oito salários mínimos. Os 42 itens da cesta custaram R$ 692,31 quando comprados em feiras e mercados e R$ 727,57 em supermercados de Belém. O estudo também avaliou as compras feitas em locais diversos como mercadinhos, nos quais a cesta ficou em R$ 704,94.
O levantamento confirmou que a família de baixa renda, ou seja, aquela que vive de um salário mínimo, não consegue comprar todos os itens da cesta. "E mesmo o reajuste do salário previsto para o próximo ano não deve garantir que esta família tenha mais acesso a cesta", esclarece o coordenador da pesquisa e Diretor do Núcleo de Planejamento da Secon, José Stênio. Segundo ele, esse aumento no salário não representa crescimento de poder de compra do trabalhador porque serviços como água, energia, entre outros e a própria cesta de consumo, também acompanham o reajuste salarial.
O estudo mostrou que a cesta de consumo nos supermercados fica 4,85%, ou seja, R$ 35,26 mais cara do que em feiras e mercados da capital. Os produtos industrializados, segundo as pesquisas, foram os que mais elevaram (26,64%) o total dos gastos com a cesta de consumo. Reajuste esse seguido pelo gás de cozinha e o transporte urbano. "Só os gastos com o transporte representam R$ 84,00, cerca de 12% da cesta de consumo, comprometendo 16,17% do salário mínimo. ", explica o economista.
A Cesta de Consumo Necessária é composta de 42 itens como a carne, o frango e o peixe; frutas; legumes; industrializados como feijão, arroz, óleo, margarina, açúcar, entre outros; material de higiene pessoal (sabonete, desodorante, papel higiênico, shamppo); material de limpeza (sabão em pó, sabão em barra,desinfetante), além de gás de cozinha e vale transporte.
Via COMUS - PMB
O levantamento confirmou que a família de baixa renda, ou seja, aquela que vive de um salário mínimo, não consegue comprar todos os itens da cesta. "E mesmo o reajuste do salário previsto para o próximo ano não deve garantir que esta família tenha mais acesso a cesta", esclarece o coordenador da pesquisa e Diretor do Núcleo de Planejamento da Secon, José Stênio. Segundo ele, esse aumento no salário não representa crescimento de poder de compra do trabalhador porque serviços como água, energia, entre outros e a própria cesta de consumo, também acompanham o reajuste salarial.
O estudo mostrou que a cesta de consumo nos supermercados fica 4,85%, ou seja, R$ 35,26 mais cara do que em feiras e mercados da capital. Os produtos industrializados, segundo as pesquisas, foram os que mais elevaram (26,64%) o total dos gastos com a cesta de consumo. Reajuste esse seguido pelo gás de cozinha e o transporte urbano. "Só os gastos com o transporte representam R$ 84,00, cerca de 12% da cesta de consumo, comprometendo 16,17% do salário mínimo. ", explica o economista.
A Cesta de Consumo Necessária é composta de 42 itens como a carne, o frango e o peixe; frutas; legumes; industrializados como feijão, arroz, óleo, margarina, açúcar, entre outros; material de higiene pessoal (sabonete, desodorante, papel higiênico, shamppo); material de limpeza (sabão em pó, sabão em barra,desinfetante), além de gás de cozinha e vale transporte.
Via COMUS - PMB
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