BERACA PASSA A INTEGRAR A UNIÃO PARA O BIOCOMÉRCIO ÉTICO

Mais uma vez a empresa é pioneira no mercado de insumos para a indústria de HPC e dá novos passos para comprovar a transparência e seriedade de seus negócios

 

São Paulo, dezembro de 2010 - Líder global no fornecimento de ingredientes naturais e orgânicos provenientes da biodiversidade brasileira, a Beraca acaba de ser reconhecida como membro integrante da União para o BioComércio Ético (UEBT). Ao lado da Natura, a Beraca é a única empresa brasileira certificada pela entidade. "O status de membro da UEBT é um importante reconhecimento ao principal objetivo da Beraca: desenvolver a exploração e o fornecimento sustentável de ingredientes da biodiversidade brasileira a partir de critérios ambientais, sociais e econômicos", afirma Filipe Sabará, Diretor de Negócios da Beraca.

 

A União para o BioComércio Ético é uma associação internacional sem fins lucrativos que promove o "comércio justo" de ingredientes originários da biodiversidade nativa. Seus membros devem estar comprometidos com a conservação da biodiversidade, o respeito ao conhecimento tradicional e a repartição equitativa dos benefícios ao longo de toda a cadeia produtiva.

 

Para se ter uma ideia de como os consumidores já estão preocupados com os processos de obtenção das matérias-primas utilizadas pela indústria do mercado de HPC, uma pesquisa realizada pela UEBT na Europa e nos EUA, demonstrou que 50% dos entrevistados acreditam que as empresas de cosméticos deveriam provar que a aquisição de seus ingredientes naturais é realizada de forma ética e mais de 85% gostariam de saber mais sobre as práticas de fornecimento utilizadas no setor.

 

Ainda de acordo com Sabará, a associação com a UEBT será um grande diferencial da Beraca no mercado, já que ela certifica a empresa como praticante do comércio ético para seus atuais parceiros, ao mesmo tempo em que a aproxima de potenciais clientes que compartilhem dessa filosofia. A partir de sua aprovação como membro da UEBT, a Beraca inicia um período de cinco anos em que passará por auditorias periódicas e deverá apresentar relatórios anuais sobre seu progresso rumo à conformidade total às normas estabelecida pela associação.