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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Medida que “proíbe” sacolas plásticas em SP gera divergências de opiniões

Nesta quarta-feira (25) cerca de 80% dos supermercados do Estado de São Paulo deixarão de fornecer sacolas plásticas. A iniciativa é uma parceria entre a Associação Paulista dos Supermercados (Apas) e o governo do Estado de São Paulo.

A data em que se comemora o aniversário da cidade de São Paulo foi escolhida para dar início a campanha pelo fim das sacolinhas nos supermercados. Como alternativa, as redes já têm oferecido caixas de papelão e sacolas retornáveis. Há também a opção de compras as sacolas biodegradáveis que custam cerca de R$ 0,20, dependendo do supermercado.

A lei que proibia sua distribuição foi suspensa, então a opção foi entrar em um acordo. O secretário do Meio Ambiente, Bruno Covas, destaca o caso de Jundiaí, onde foi aprovada a legislação de proibir as sacolas, mas foi julgada como inconstitucional. A prefeitura então preferiu assinar um acordo com os supermercados e, de acordo com Bruno Covas, foi obtido um resultado que não foi conseguido apenas com a lei. 

Ambientalistas e gestores públicos veem na medida uma forma de conscientizar a população sobre como tratar e direcionar corretamente o lixo doméstico, como afirma a gerente de consumo sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Fernanda Daltro. "As pessoas aprenderão a separar o lixo seco do úmido, que é o que realmente precisa da sacola plástica para não fazer sujeira."

Para o setor de plástico este acordo atende os empresários interessados na economia de seus próprios negócios. "Essa lei foi aprovada por interesse econômico (dos supermercados) e não ambiental ou social", critica Miguel Bahiense, presidente da Plastivida, entidade que representa institucionalmente o setor dos plásticos.

De acordo com ele, a economia para as redes que aderirem será de aproximadamente R$ 500 milhões e o valor não beneficiará os clientes. Entretanto, a sociedade deve acompanhar o direcionamento financeiro prometido por alguns supermercados. Como no caso do Grupo Pão de Açúcar que afirma que as ações de sustentabilidade do grupo receberão o dinheiro obtido da economia do plástico e da venda de sacolas retornáveis. 

Com informações do Estadão.

2 comentários:

  1. 1. Espero que essa associação paulista de supermercados também briguem para que os supermercados voltem a comprar arroz, feijão,farinha de mandioca,fubá,café,etc... em sacos de 60 kg e venda solto ensacado em sacos de papel como antes, assim eles estarão ajudando mais o meio ambiente. É meus amigos, isso jamais acontecera, porque ao invés de reduzir custos, irá aumentar os custo, e aonde vai estas embalagens? Bela hipocrisia né!!! o custo da sacolinha que já embutido será descontado de preço final.Temos é que conscientizar a população a reciclar ou será que se comprarmos as sacolas elas não vão parar no meio ambiente???Fora que usaremos mais sacos de lixo plásticos, que também vão parar em aterros sanitários.

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  2. 1. Espero que essa associação paulista de supermercados também briguem para que os supermercados voltem a comprar arroz, feijão,farinha de mandioca,fubá,café,etc... em sacos de 60 kg e venda solto ensacado em sacos de papel como antes, assim eles estarão ajudando mais o meio ambiente. É meus amigos, isso jamais acontecera, porque ao invés de reduzir custos, irá aumentar os custo, e aonde vai estas embalagens? Bela hipocrisia né!!! o custo da sacolinha que já embutido será descontado de preço final.Temos é que conscientizar a população a reciclar ou será que se comprarmos as sacolas elas não vão parar no meio ambiente???Fora que usaremos mais sacos de lixo plásticos, que também vão parar em aterros sanitários.E aonde vai trabalhar os milhões de desempregados.

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