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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Eletrodomésticos de baixo consumo energético compensam financeiramente

Quando o cliente entra na loja para comprar um aparelho de baixo consumo energético com selo “A” o planeta agradece, e o bolso também. Pelo menos foi o que mostrou a pesquisa do Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro).

O calculo levou em conta famílias de três a cinco pessoas moradoras de um imóvel de dois quartos mais a economia a partir da troca de aparelhos com a nova classificação de eficiência do instituto.

A partir de agora, os eletrodomésticos precisam consumir entre 3% e 5% menos energia para receber a nota máxima de avaliação. Devido a isso, o percentual de produtos disponíveis atualmente no mercado classificados como “A” deve cair, pois a exigência agora é maior. 

O Inmetro verificou que os produtos mais sustentáveis não têm diferença de preço entre os demais. Marcos Borges, coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) que classifica tais produtos, afirmou ao Globo que há casos em que os mais eficientes custam até mais barato. Desta forma, o consumidor pode optar pelo produto que causa menos impacto no meio ambiente e ainda economiza na conta de luz.

As pesquisas realizadas pelo Inmetro também mostraram que, na hora da compra, 78% dos consumidores levam em conta a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, que é fixada na frente dos aparelhos.

Uma das propostas “é melhorar e ampliar a informação nesta etiqueta, de forma a dar mais dados para que o consumidor faça a sua escolha”, afirma Borges. Ainda de acordo com o Globo, quase 100% das lavadoras de roupas são classificadas como “A”, agora com o novo regulamento a previsão é de que apenas 30% continuem nesta posição.

Através do site do Inmetro [http://www.inmetro.gov.br/] os próprios consumidores podem informar quais informações consideram imprescindíveis na nova etiqueta. Com informações de O Globo.

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