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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Amapá lança Programa "Minha Casa, Minha Vida II" com a construção de 2.148 unidades

Empreendimento, localizado na zona Norte da capital Macapá, é direcionado para famílias com renda mensal de até R$ 1.600. Obra vai gerar 3.200 empregos diretos e indiretos no Amapá

O Governo do Amapá, por intermédio da Secretaria de Estado da Infra-Estrutura (Seinf), lança nesta quinta-feira, 5, a partir das 16h, no Palácio do Setentrião, o programa "Minha Casa, Minha Vida II" no Estado do Amapá.

O lançamento será feito pelo governador Camilo Capiberibe, pela superintendente da Caixa Econômica Federal, Celeste Teixeira, que aprovará o projeto de construção, além do secretário de Infra-Estrutura, Joel Banha, e do diretor Ricardo Ribeiro, da Direcional Engenharia, empresa que vai executar a obra.

Serão construídas 2.148 habitações populares para famílias que recebem até R$ 1.600. O valor das mensalidades varia de R$ 50 a R$ 160, por um período de cinco anos.

A obra será construída no Loteamento Macapaba, localizado em frente ao bairro Brasil Novo, ao lado do Instituto Federal do Amapá (Ifap), em uma área de mais de cem hectares adquirida pelo governo do Estado ao valor de R$ 6.600.000,00.

Serão investidos na obra R$ 117.812.000,02, recursos provenientes do convênio firmado entre o Governo do Estado do Amapá (GEA) com o Ministério das Cidades. A contrapartida do Tesouro Estadual será de R$ 12.224.762,48.

Do total de cinco mil unidades habitacionais anunciadas pela coordenação nacional do programa serão construídas, nessa primeira fase, 164 casas e 1.984 apartamentos. Os prédios serão formados por blocos de quatro pavimentos, com 16 apartamentos de 44,50 m2. As casas serão geminadas em duplas com área de 39,68 m2.

A área externa do empreendimento contará com quadras poliesportivas, playgrounds e um centro comunitário.

A Direcional Engenharia inicia os trabalhos em fevereiro, com previsão de entrega para 24 meses. Serão gerados 3.200 empregos, 800 diretos e 2.400 indiretos. A exigência do governo do Estado é que a mão de obra seja toda local.

O cadastro de pretendentes foi realizado em 2008, mas passará por um processo de revisão através do Setor Social da Secretaria de Estado da Infra-Estrutura para identificar onde cada família está e se ainda se enquadra no perfil exigido pelo governo federal.

José Menezes/Seinf

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