Gilmar Carvalho diz que governo vai começar a beneficiar categorias não priorizadas

Com a presença de servidores da Fundação Aperipê nas galerias da Assembleia Legislativa na sessão de ontem, dia 12, o deputado estadual Gilmar Carvalho (PR) informou que em uma reunião almoço com os parlamentares estaduais o governador Marcelo Déda garantiu que a partir do início do ano de 2012, após os estudos relativos ao Plano de Cargos e Salários, irá começar a beneficiar e a priorizar as categorias que ainda não foram priorizadas em seu governo. Ele disse que categorias como policiais civis e militares, entre outras, já foram priorizadas, embora ainda precisem de alguns benefícios.

O deputado Gilmar Carvalho disse que vai se prender a esse prazo pedido pelo próprio governador, por sua iniciativa pessoal, para que no início do próximo ano comece a buscar todas as informações. “Ao raiar do novo ano iremos estar com vocês [servidores da Fundação Aperipê], pois é o tempo necessário para gerar essa resposta”, disse o deputado, acrescentando que estará junto com os servidores e o Sindicato dos Radialistas, na presença do seu presidente, Fernando Cabral, para que se possa ter o Plano de Cargos e Salários da Fundação Aperipê.

Sobre a situação dos policiais civis, Gilmar Carvalho fez um apelo sobre o que vive os que não foram reenquadrados, embora há décadas executem suas atividades. “Os que ainda não foram reenquadrados da Polícia Civil vivem uma dor que se arrasta há vários anos. Uma dor de décadas, pois tem policiais que estão há mais de 20 anos trabalhando sem o devido reconhecimento do governo de Sergipe. Mas tenham certeza que vocês não vão estar sozinhos, pois estarão acompanhados pela presidência do Sindicato dos Policiais Civis e por este deputado que vos fala”, garantiu.

Gilmar Carvalho se dispôs acompanhar os policiais na ida ao Palácio, às Secretarias de Estado e apelar ao governador do Estado, para que esses policiais sejam reenquadrados. “Podem ter certeza que a dor de 50 servidores que merecem reenquadramento por força de uma decisão da Procuradoria Geral do Estado vai ter que acabar e confio na sensibilidade do governador e da PGE, porque entendo que direito ainda é bom senso e não apenas a letra fria da lei”, afirmou, acrescentando que tem certeza que a solução desses policiais se encaminhará.

Fonte: Gazeta New