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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Brasil busca apoio da OIE para erradicar aftosa na América do Sul

Com o objetivo de se tornar um dos membros diretivos do Fundo Mundial para a Sanidade e o Bem-Estar dos Animais da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pretende conseguir mais recursos para erradicar a febre aftosa na América do Sul até 2020. 

Para levantar verba, representantes do país participam nesta terça e quarta-feira (13 e 14/12) da 6ª Reunião do Comitê Consultivo da OIE, que acontece em Paris, na França. 

O Fundo Mundial para a Sanidade e o Bem-Estar dos Animais da OIE direciona verbas para apoiar ações previstas no plano estratégico de redução dos riscos das doenças infecciosas da OIE. Além disso, tem como finalidade prestar apoio aos serviços veterinários dos países para atender os padrões internacionais de qualidade da entidade. 

Guilherme Marques, diretor do Departamento de Sanidade Animal do Mapa, preside a Comissão Sul-Americana para a Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa) e o Comitê Veterinário Permanente do Mercosul (CVP), representa o país no evento. 

Segundo ele, o Brasil vai verificar a possibilidade de três fiscais federais agropecuários brasileiros participarem de treinamentos nas sedes da organização em Buenos Aires e em Paris. O encontro servirá, ainda, para reforçar o pedido brasileiro de reconhecimento da Estação Quarentenária de Cananeia (EQC), localizada no estado de São Paulo, como centro de referência internacional para quarentena animal. 

Outro tema que deverá ser tratado na ocasião é o pedido de alteração na classificação de risco de Encefalopatia Espongiforme Bovina (doença da Vaca Louca) de risco desprezível para negligenciável.

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